Sempre muito bom

Conrado Huebner Mendes certamente representa melhor o ponto de vista de leitores da Folha do que o editorialista

Depois dessa, o editorialista da Folha deveria tirar umas férias. Levou uma aula de direito, português e de papel dos poderes, que, espero, ele não esqueça das próximas vezes.

Escutem o professor.

É um privilégio ler esta coluna. Torço fortemente para que os verdadeiros destinatários a leiam e reflitam. O colunista faz análises do papel do poder judiciário baseadas nos princípios do estado democrático de direito, que por sua vez encontram-se na Constituição da República.

O poder judiciário precisa é de autocontenção e autocorreção na bandalheira dos super salários, benesses e penduricalhos vergonhosos. Combater essas amoralidades uniria o país, direita ou esquerda, pois todos estão fartos de bancar essa farra com o dinheiro público.

Autocorreção por exemplo, corrigindo a injustiça na perseguição ao campo derrotado nas últimas eleições presidenciais. Uma marca da democracia é o derrotado numa disputa eleitoral não ser preso ou morto, podendo disputar nas eleições seguintes. Esse princípio está sendo violado pelo STF.

" Auto ,não...controle externo sim.

Excelente análise!

É por aí, professor.... Parabéns!

Se o STF conseguir apagar um pouco a fogueira da vaidade e promover uma autocorreção será benéfica. De qualquer maneira em tempos de parlamento de moralidade abissal o STF é imprescindível.

Excelente, como sempre!

Ahhhh... Do alto de seu Bipedalismo, Augusto Professor, vossa (real) Excelência manda petardo certeirissimo. Esse Editorial horrendo, *certamente* expelido por El Rabioso - hoje, excretou porcaria equivalente aqui na phôia - usa o termo BozoMágico, "autocontenção", cuja prima bbbaastarda é a "polarização". Ambos parecem dizer algo; debaixo do glacê, oiando dereito, o bolo tá velho, mofado, sem vitamina, envenenado. Na verdade, diz: conta da incompetência de quem utiliza, cognitivamente incapaz.

Uma vez mais, no ponto.

Só faltou a frase clássica: Vamos mudar para que tudo fique como está.

Claríssimo, Professor! mais do mesmo travestido?