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  1. João Leite Leite

    Muito bom. É a realidade. Se tivesse um STF com ministros que não fossem amarrado ao governo e os senadores o governo e a metade dos parlamentares não estariam no poder e o país e o povo com certeza, estaria bem melhor.

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  2. Orasil coelho pina

    Numa democracia ainda em busca da perfeição, como é a brasileira, todos, todos os cargos públicos dos Tribunais de contas e de Justiça teriam que ter concurso público, um dos poucos avanços em nossa República, além das urnas eletrônicas! OrasilPirapora!

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  3. José Cardoso

    O Senado sempre pode rejeitar, inclusive se baseando no princípio de que o indicado não deveria ter relação de subordinação com o presidente. Se os representantes do povo aprovam é porque concordam com a escolha.

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  4. Anete Araujo Guedes

    Desde que não seja um ministro terrivelmente evangélico, para que se possa chamar de meu.

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, comadre, "movimento de vaivém" lembrou-me da observação que esses dias fiz a um seu comentário: destes uma dedada no'zóio de algum articulista, tão fundamentais e tão bem dada que parecia-me ver seus dedinhos entrando e saindo das órbitas d@ infeliz, várias vezes, com um pouco dos miolos escapando pelas laterais! Hahahahah, perdoe-me pela imagem nojenta, mas num migüentei!

  5. Marcos Benassi

    Tudo isso é perfeitamente discutível, caro Hélio. Creio que essa dualidade entre "institucionalismo" e "personalismo", tantas vezes elaborada pelo Marcus Melo, é central. Mas não dar o devido (maior) respeito à qualidade e independência efetiva dos nomeados nos Lulovernos, é bobagem; você mesmo fez notar que bateram feio em seu benfeitor. E, no mundo real, o grau de barbárie Bozolenta é alto: auto-defesa não há de ser questionada desta forma, creio eu, num momento de encruzilhada civilizatória.

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    1. Anete Araujo Guedes

      Compadre Marcos, é nesse vai e vem, que a gente se dá bem, que a gente se entende. Nesse momento de encruzilhada civilizatória, há que ter todo cuidado.

  6. Murilo Belezia

    Existe um "Vade Mecum de macetes e lugares comuns do jornalista veterano- A arte de escrever sem nada dizer". Nele tem um capítulo " Apontar erros e distorções sem dar soluções", muito utilizado para qualquer assunto. A vantagem é preencher o espaço para o qual é remunerado sem se comprometer. Atenção, idealista estudante de jornalismo, não é encontrado nem nos melhores sebos, aprende-se lendo..

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    1. Marcos Benassi

      Ei, estudante, o Tio Murilo não tá dizendo pra "aprender para depois fazê-lo", tá? Tá delineando o problema e apontando a fonte de aprendizagem, mas é pra você *não repetir*, porque tá longe de ser grande coisa na prática profissional. Outra habilidade importante é ler nas entrelinhas, ele não tá estimulando tal prática. "Sempre atento", já dizia o Baden Powell - o escotista, não o músico. Mas ambos têm o que ensinar, vão atrás dos dois.

  7. Antonio Pimentel Pereira

    É preciso melhorar muita coisa nas legislações do país, lembrar que esse modelo segue os tribunais de contas de estados e municípios. É caso pra uma revisão constitucional futura

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  8. JOSE TAVARES DE ALMEIDA

    Todos, e os que virão, são crias bem criadas dessa sociedade perversa que nos guia. Logo, não há o que esperar de mudança comportamental diferente. José Tavares Sousa,/ pb

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  9. jose neto

    O colunista certamente não se esqueceu que ministros, por vários fatores, tendem assumir ideologia política. Foi assim na Lava Jato, com Fachin ("Aha. uhu, o Fachin é nosso"), com Fux ("In Fux we trust") e com Barroso ("meros pecadilhos") que convidou na surdina Moro e Deltan para jantar, em sua residência repleta de convidados ilustres. Além de salvar a cabeça de Gabriela Hardt, enrolada nas investigações no CNJ. Lula não pode se arriscar e precisa indicar pessoa de sua inteira confiança.

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    1. Maria da Graça Lopes Rodrigues Aguiar

      Uau!! Lendo seu comentário me dou conta da lambança jurídica que foi aquela lava-jato. Já havia me esquecido

  10. Reuben Asuo

    Mas o cerne do problema não está na indicação feita pelo ocupante da cadeira presidencial, e sim nas 81 cadeiras do Senado, que nada mais são do que carimbadores que chancelam decisões sem maiores questionamentos.

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    1. Marcos Benassi

      Também é argumento perfeitamente defensável, a sabatina é pró-forma...

  11. Alexandre Pereira

    Possível e essencial! Como está, é um desastre!!

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  12. Heitor Almeida

    Helio, boa tarde. Vou fazer um comentário e gostaria que respondesse. Quando você diz isso, concordo plenamente, entretanto, como fazer isso com esse congresso atual? O governo ainda está de pé porque o STF ainda está conseguindo barrar aquilo que é contra a Constituição, muita coisa, senão já teriam transformado o Brasil nos EUA atual.

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  13. Vital Romaneli Penha

    Como já tivemos o voto de cabresto,o candidato controlava o eleitor,agora para o STF temos temos o candidato de cabresto, só é indicado se for amigo e leal ao presidente.

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  14. Raymundo Itareru

    no habeas corpus negado a Lula o placar foi seis a cinco, cinco dos que negaram foram indicações do PT, aí eu pergunto para vossa excelência, o Sr acha que Cassio com k e o terrivelmente evangélico teriam peito para negar um habeas corpus para quem o indicou, ou negariam a visita do inelegível no velório de um irmão? gratidão é tudo, e vergonha na cara é para poucos

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  15. Igor Cornelsen

    Pior não dá, qualquer coisa é melhor do que escolher amigos e negociar com o Senado a sua aprovação.

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  16. NORIVAL SUTTI

    Assunto exclusivo do judiciário. Desembargadores escolhem os ministros do STF entre seus pares -- maiores de 65 anos, sem cônjuges ou parentes de primeiro grau exercendo a advocacia, para mandato vitalício. O resto é perfumaria.

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    1. AVELINO IGNACIO BUDU GARCIA

      Um apertado e saudoso abraço, Sutti! Saudações d'Além Viaducto!

  17. Acacio J K Caldeira

    Lula já perdeu inúmeros processos no STF. Só não perdeu mais porque Bolsonaro e filhos, desde 2018, vêm utilizando a original tática da direta de atacar a Suprema Corte. E também porque a vaza jato desmoralizou Batman e Robin.

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  18. NACIB HETTI

    Compadrismo é a essência do relacionamento nas instituições brasileiras. Ingenuidade pensar diferente.

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    1. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

      Nacib seu comentário está perfeito,se o negócio fosse sério quem escolheria o grupo do STF seria o judiciário, e a balela da independência dos 3 poderes fica aonde ?

  19. Marcelo Negros

    Num país com um inimigo interno tão poderoso quanto a Farinha Lima PCC, não tem que aperfeiçoar nada. Enfia a indicação política mais à esquerda possível para proteger nossos salários, previdência, saúde, educação e CLT.

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    1. Marcos Benassi

      Esse é um poderoso argumento na linha "a vida é o que ela é", que não pode deixar de ser considerado.

    2. Marcelo Negros

      Opa, apareceu o Dono de Dívida de SUV que acha que é rico!

    3. NACIB HETTI

      A Grande Ilusão. Lula não existiria sem o apoio da Faria Lima.

  20. FRS Chaves

    O Presidente deveria indicar três nomes, e o senado aprovaria um. Ou nenhum, obrigando o Presidente a indicar outros três. Isto revolveria também um outro atual problema do Presidente, a dor-de-cotovelo de alguns não indicados.

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  21. José M Leal

    Excelente abordagem, Hélio. Não se pode transformar a Suprema Corte em uma confraria de compadres com vínculos pessoais com quem indica, sem outros critérios como "renomado saber jurídico", o que alguns não têm. Ha ministros não aprovados em um simples concurso para juiz de primeira instância, jogados no STF por compadrio. Outra medida poderia ser a exigência de que os indicados fossem oriundos da magistratura, ou que a Corte tivesse um percentual mínimo nessa condição.

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    1. NACIB HETTI

      Sonhar é de graça.

  22. Junior Lima

    Pare de mimimi Sr Helio,esta prerrogativa é tão somente e apenas do Presidente da República

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  23. Josimar Soares

    Quando bozo conspurcou o STF e nomeou o Terrivelmente e o Com K, onde tava o helinho? Não disse um azinho. Agora vem chorar. Vou mandar um recado ao helinho, do ministro Barroso: perdeu, Mané!

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  24. Anibal Nunes

    Até onde eu sei o cargo de Juíz do STF não é vitalício, como diz a coluna. Está limitado a 75 anos de idade, quando o Juíz se aposenta compulsoriamente. Mas, Kássio ninguém explica mesmo! Acho que nem quem o nomeou. Nem mesmo ele que, dizem, não acreditou na sua indicação.

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    1. César de Oliveira lima

      Aníbal, até juiz de primeira instância, após três anos no cargo, adquire vitaliciedade, isto é, fica no cargo até a aposentadoria compulsória (aos 75 aos ou em caráter de punição), não podendo ser demitido (só nas hipóteses legais, após trânsito em julgado). Vitaliciedade para a magistratura não se confunde com o tempo de vida efetivo dos seus membros.

  25. marcio jose albino

    Estamos ferrados

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  26. GINO AZZOLINI NETO

    Quem deveria melhorar o processo atual seria o Senado. Infelizmente , como sabemos, o jogo de interesse é enorme. Mas, seguem algumas sugestões: indicação de juízes de carreira, com pelo menos 50 anos de idade, mandato de 15 anos, mestrado ou doutorado em direito constitucional ou áreas específicas como civil, penal, tributário etc, e processos inerentes. Que não tenha exercido cargos políticos. Vedada a advocacia em Tribunais Superiores após a aposentadoria. Pronto. Resolvido.

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    1. NACIB HETTI

      De ilusão também se vive.

  27. Paulo Ribeiro

    Para ser desembargador é preciso ser juiz, para ir ao STJ é preciso ser desembargador, as vagas no STF deveriam ser reservadas aos juizes do STJ, o que configuraria um plano claro de carreira e afastaria a tentação dos presidentes em nomear seus advogados ou amigos, em geral bons advogados mas sem qualquer experiência ou preparo para atuar no STF.

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