Belíssima homenagem a querida Diane. João, eu também não sabia que Daiane Keton era mortal.

Woody Allen não conseguia entender como perdeu aquela mulher e acabou fazendo um filme para que os demais homens também se apaixonassem por ela, para ele não ficar na fossa sozinho!

Espetacular! Obrigado

Palmas!

O olhar hipnotizante de Diane Keaton e um sorriso tipo, Ninotchka de Greta Garbo, devem ter sido o objeto dos desejos de alguns zilhões de homens. Keaton devia se sentir como uma deusa, mas com uma roupa humana simples; colete azul escuro, camisa branca e gravata. Encantou a muitos lembrando os paradoxos, curto-circuitos da vida; a desordem nas relações humanas. O namorado de Annie Hall não entendia como o relacionamento tinha acabado; quando do lado dele tinha uma mulher de qualidades.

Aplausos.

Brilhantes: o filme, a atriz e o articulista. Leitores da coluna, agradecemos.

Lindo lindo lindo!!! Sou uma Huckleberry Finn e meu marido me encontrou faz quase 50 anos! Viva João! Ave Diane!

Lindo lindo lindo!!! Sou uma Huckleberry Finn e meu marido me encontrou faz quase 50 anos! Viva João! Ave Diane!

"O lado salvífico da insignificância." Um paradoxo letal.

Enorme sensibilidade a sua! Linda homenagem também.

Como cê foi poético nos dois textos, Coutinho! Foi bonito à beça, nem comento qualquer restrição que eu possa fazer ao primeiro: não compensa e não quero macular essa beleza literária. Grato!

Belíssima homenagem à Diane Keaton! Eulogia poética.