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  1. Leonilda Pereira Simoes

    Os merchans contaminaram a trama. É bom para os atores e atrizes, mas para o conteúdo só prejudica. Fica tão falso. Não basta só aparecer o produto, tem de estar no texto com muitos elogios. Forçado. E o que chamou tb a atenção é que uma mulher tão esperta, em cargo tão alto, se casa com um rapaz vulgar, iletrado, e o deixa como herdeiro. Não faz sentido nenhum. Ela era empresária competente, durona, e cai por um marombeiro? Forçado além da conta. A equipe não percebeu? Fala sério.

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  2. Luciano Gomes de Moura

    Rosana, eu só queria deixar um like para gerar engajamento. Pena que aqui não é rede social. E seu texto pode ser qualquer coisa, menos tosco.

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  3. neli faria

    Como não sou noveleira , amei a Novela. Excelente, nota dez. Amei a Debora Bloch: perfeita! Amei a Maria de Fátima Acioly. Tirante Debora Bloch, Cauã este de propagandas, não conhecia nenhum dos outros artistas e fui descobrindo ao longo da novela. Gostei de todos. E para a autora Manuela Dias, dez não, sete, porque não me chamou para trabalhar na novela. Como não sou artista, e sou anônima,dez com louvor para Ela.

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  4. Czesko Neto

    Boas colocações, especialmente sobre o núcleo do delegado, que se comporta como ouvinte passivo e comanda uma delegacia só aceitável nos desenhos do Scooby Doo. O merchandising da Tomorrow também é bem tosquinho e contamina a atuação dos personagens envolvidos, inverossímeis de dar sono.

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  5. Joao Cellos

    Só se fala em outra coisa.

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  6. paulo cesar cruz

    E a Globo se apequenou para caber dentro de si. A Globo de oitenta e oito, ditadura ,sentiria vergonha da Globo dos dias de hoje.

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    1. neli faria

      A Novela da época ,pelo que sei: só vi o último capítulo, fazia crítica política. O Presidente era o Sarney, por isso valia tudo na crítica . Hoje? O presidente é o deus dos intelectuais, então, para eles ,o País está num Paraíso, embora rondando o abismo.Tudo perfeito! Tudo paraíso.