Felipe, meu caro, é importantíssimo recordar que, à época, o que o Hélio expressou foi que o Bozo bem que poderia *sofrer a decorrência de seus próprios atos*. Eixcroto, burrro extremado, descuidado consigo e família, descuidado dos *deveres* de promover a auto-proteção dos cidadãos, bem que ele podia ser contaminar, morrer e, inclusive, prestar o servição de mostrar, na prática, o quão perigoso era aquele comportamento potencialmente suicida. Não dá pramisturar isso com promoção de assassinat

José, quem define o que é um crime é a própria sociedade, e isso é muitas vezes arbitrário. Por que uma transa com um/uma adolescente de 16é proibido e, dois anos depois, é permitido? Por que não 14e16anos? São definições da sociedade, e, de novo, muitas vezes arbitrárias. Essa questão do "quem dirá" é um argumento muito fraco pra combater um debate de altíssima relevância. Quem é que disse que eu não posso acusar os jjjuudeus de serem malignos? Pretos de serem inferiores? Isso lá é argumento?

Democracia se alinha a liberdade de expressão. Quem diz o que é uma fala prejudicial a sociedade. Quem é o dono da verdade. Por essa linha estaríamos na idade média.

As cápsulas se formam após a floração e as sementes estão dentro. Dê uma olhadinha no portal Embrapa técnicas dessa cultura. Guardei no vidro na cápsula. Assim que for pra sp comunico. Avoei. hahahahah

Zorra, ManoPerger, minha Amada vai dar pulinhos, urucum é lindo e faz muito que não o temos - aliás, acho que nunca plantamos em casa, foi só na base do extrativismo. Em retribuição, dar-te-emos (ah, saudades do Temer...) flores frescas de cravo, um bagúio transcendental. Amém!

Caríssimo, nessa seara difusa guardei com muito zelo sementes de urucum para vocês! Lançarei feito cinzas aqui nesse micro espaço ao seu macro universo grandioso do saber, Marcos .

Ivan, prezado, nenhum ato humano acontece no "éter". Se a ameaça se dá em um contexto no qual vários ouvem e um é ameaçado, o que pode acontecer é um linchamento. A mera agressão um a um, poderia até ser contida, se de surpresa; a vociferação de "esse jjjuudeu, parente daqueles que mataram Cristo, deve morrer" pode ter o condão de juntar dez para fazer "justiça histórico-religiosa" com as próprias mãos, pés e tacos de beisebol. O mundo não é simples.

Marcos Benassi. Eu não sou dono do meu nariz. Tive que ir pra escola, servir o exército, votar, tenho que usar cinto de segurança mesmo quando estou sozinho no carro. Não existe liberdade total, é discutível se há livre arbítrio. Conceitos filosóficos são interessantes, mas são apenas ideias. O mundo tem que funcionar. A sociedade nos dá a vida, e cobra. Sociedades disfuncionais não vingam.

Marcos Benassi. Eu não sou dono do meu nariz. Tive que ir pra escola, servir o exército, votar, tenho que usar cinto de segurança mesmo quando estou sozinho no carro. Não existe liberdade total, é discutível se há livre arbrirtio. Conceitos filosóficos são interessantes, mas são apenas ideias. O mundo tem que funcionar. A sociedade nos dá a vida, e cobra. Sociedades disfuncionais não vingam.

Mmmm... De fato, é bastante discutível. Eu não assinei contrato algum, nem suponho que ninguém assine, isso não é um contrato de casamento, é a vida. Se devo tomar cuidado com minha morte em função de não trazer sofrimento a minha família, suponho que também seja uma consideração absolutamente pessoal. Já o estado, não fez mais do que obrigação; nosso contrato (social) é: eu não te saboto e não ferro meu concidadão; pago imposto, ele me retribui - e distribui. Continuo dono do nariz, prezado.

Marcos Benassi. É discutível se a vida é minha. A sociedade investiu em mim. Meus pais, familiares, estado, investiram em mim. Eles investiram esperando retorno, caso esse retorno seja impossível, me parece justa a eutanasia, caso não, é necessária a concordância da sociedade.

Prezado Zé Luís, isso significa supor que a nossa vida não é nossa para dela dispormos, nem mesmo naquilo que não atinge os demais concidadãos. É isso que subjaz à noção de condicionalidade que você defende - muitos defendem: "sob condições", a vida é sua. Fora dessas condições, não é não. Dá pra discutir, mas tem de ficar bem claro.

Não é um paradoxo? Ao mesmo tempo, esse mesmo Legislabóstico defende "liberdade de expressão". E podemos perceber que, em algum grau, a liberdade de expressão do Bozinho e do Netinho do Milico deu no que deu. Eu luto para que ele possa mandar mensagens privadas para o papai falando a verdade ( o vtnc e companhia), mas não dá pé conspirar nas redes contra o país.

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Eita, meu caro, eu compartilho perfeitamente desse ponto de vista. A argumentação do "permite-se, sob condições" a auto-morte é baseada na percepção de que há coisas intoleráveis, como o sofrimento físico, e coisas que devem ser toleradas, como o sofrimento psicológico. A síntese deste racioSímio é o arJgumento "solução definitiva para um problema transitório": transitório sobre quais parâmetros cara-pálida? É a suposição de que esse sofrimento passará. E pode não ocorrer. E aí? E se continuar?

Eita, grato por mais uma boa dica, meu caro. Esta, não aproveitarei: para mim, a coisa é tão clara, tão nitidamente definida, que prefiro empregar meu tempo em uma de suas múltiplas outras boas indicações. Todavia, não falta colega a quem esta referência possa ser útil. Só agradeço!

Ah, napô, como você veio rápido a esse texto! O segundo comentário! Deve ter sido o cheiro de doença mental que daqui evola, dado o tema. É sempre um prazer observar sua educação genebrina, esmeradíssima.