Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Marcos Benassi

    Ilona, caríssima, você é uma pessoa que junta otimismo, inteligência e "proposicionismo": este último, uma cria dos dois primeiros, que apont@ caminhos possíveis. Eu acabo, pessoalmente, por tender a uma certa desesperança, pela complexidade e tamanho da tarefa - e isso pode ser também por ignorância minha, de achar que é tão grande e complexo. Temo que este mundo esteja menos pra Ilona Szabó e mais pra Ilona Staller, a Cicciolina: pornograficamente apegado às suas assimetrias de grana e poder.

    Responda
  2. João Vergílio Gallerani Cuter

    A transição energética virá, com ONU ou sem. Os combustíveis fósseis ficarão escassos e as novas tecnologias estão cada vez mais rentáveis. As mudanças climáticas estão aí e temos que saber lidar com elas. Quanto a metas assumidas por países unilateralmente, só faremos isso se formos ton tos. Temos que nos desenvolver, e isso se faz com determinação e trabalho, não com músicas do Cazuza. Existem potências econômicas, políticas e militares."Potência ambiental" é um termo análogo a "Saci".

    Responda
  3. jane Ventury Leal

    O descompasso do Brasil frente a representatividade dita está na FSP hoje mesmo ,com uma matéria impressionante sobre uma máfia terrível com os créditos de carbono (algo surreal ,difícil de acreditar),debaixo do nariz do governo,isso não acontece em 1 ano,tem muito tempo acontecendo.O crime nas nossas florestas está nas mãos de facçoes internacionais e alguns dentro dos governos em suas várias instâncias.Assim o assunto tem uma complexidade gigante internamente,sem planos e metas claras aqui den

    Responda
  4. jane Ventury Leal

    A autora é otimista e escreve as intenções e objetivos finais de um multilateralismo a partir da ONU,mas não coloca propostas claras de como sensibilizar os países a financiar essas políticas,como conseguir que a ONU seja respeitada(sem uma mudança estrutural,é difícil,com poucos países vetando o que bem entendem ),penso que está interligado,não será por uma ponta de linha ,que a costura será feita ,o alinhavo talvez precise de muitas linhas juntas .Quanto ao Brasil ,há um descompasso

    Responda
  5. Marcelo Negros

    O mundo precisa reinventar o Multilateralismo assumindo que a Potência Inimiga é, bem, Inimiga! Não vai coooerar em nada, e deve ser considerada parte principal dos problemas e nunca das soluções. Quanto kais rápido cairmos na real, melhor.

    Responda
  6. Luciano Napoleão de Souza

    Já disse e repito. A quantidade de títulos acadêmicos que a militância de redação apresenta é inversamente proporcional ao nível intelectual do assunto de que tratam. Esta é apenas uma vassala do Lemann.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Cazzo, o descorretor fez de você, *um medíocre*, medium. Que treco obscenamente ruim - ô samsung, ô Gúgol, melhorem esse coiso, pelamordeLênin.

    2. Marcos Benassi

      Napô, ainda me surpreendo com sua mediunidade. Burrro, eu.