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JOAB T P M SIMAO
"A assessoria da USP informou que o Conselho Universitário não irá se manifestar." Soberba ou falta de argumentos?
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Waltovânio Vasconcelos
Absurdo....contra o parecer do MPSP e contra o Currículo da própria autora ???.... Conselho Universitário da USP contaminado por ideais da Extrema Direita?
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Wil Leon
Já comentei que a Fefelech é um antro de esquerdistas deslumbrados. Agora, docente afro descendente querendo emplacar na amizade. Professor de literatura africana não tem de ser afro descendente, como ginecologista pode ser homem. CQD.
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Allan Canuto
A FFLCH não está sozinha no seu aval, pesa o Ministério Público também na decisão. Pesar somente com tal argumentação é muito fraco: há que se considerar o que o Conselho Universitário joga nesta conclusão. Conquanto o raciocínio final esteja certo, não deixa de ser emblemático que alguém que realmente tem lugar de fala finalmente pudesse ocupar um lugar de direito legitimamente. Basear somente em fotos uma decisão tão pesada é muito pouco e seria ingênuo se não fosse tão grave.
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Maria Lourenço
O critério é a formação e o currículo, mas para o senhor a cor da pele importa.
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Jose Roberto de Souza
Pelo nível do comentário percebe-se que esse troglodita de extrema direita só conhece a FFLCH por fotografia. Nunca deve ter passado nem na porta.
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Nathan Saruk
teve uma época que tinha tanta maracutaia nos concursos da USP, que tiveram que proibir os departamentos de fazer concurso.. centralizou na FUVEST. Os deps. privilegiavam parentes, alunos, orientados.. a professora não se enquadra em nenhuma dessas hipoteses. Ela só é preta. os departamentos ainda fazem os concursos para professor, e sua falta de credibilidade é que provocou essa decisão maluca do Conselho. Eles conhecem o histórico. Eles que passaram os outros concursos pra FUVEST.
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Nathan Saruk
é um absurdo mudar as regras após o jogo ter terminado. ela passou e ponto final, é só dar a posse. os concursos para professor de universidade pública são muito subjetivos. a banca aprova quem eles quiserem para a vaga. Porém nunca questionam quando um branco passa. Mas essa subjetividade toda abriu essa brecha para questionar a legitimidade da aprovação de uma candidata preta. Ela nem foi orientada por eles, é de outra universidade.
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Joao Souza
Nao é fácil para o negro ou negra romper as barreiras que lhe são impostas. Passa no concurso com notas consistentes dos 5 examinadores e mesmo assim anulam com base em suposta amizade com duas professoras. Nem o MP viu evidencia para a anulação. Minha solidariedade à candidata.
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Raymundo Itareru
quando Jana roda bandeira foi empossada como docente na USP sem ter sido aprovada pela banca, não vi ninguém chiando, sinto racismo nesse caso
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Rodrigo Flexa
Quanta grossura, enfim, gado é gado.
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JOAB T P M SIMAO
O Conselho Universitário tem muito a explicar diante das alegações do advogado da docente, da avaliação da banca examinadora e do Ministério Público. E o mais interessante é que a docente prejudicada não é proveniente da USP mas outros participantes são...
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Von Rho
O C. U. barrou por maioria esmagadora. Chega de identitarismo e passar pano para minoria.
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Fernando Araújo
O Conselho Universitário é CO, meu filho. CO. Nem o nome da entidade o desquerido conhece e já que dar opinião. Se preserve...
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