Se não proibir produção de combustíveis a partir de grãos alimentícios em duas décadas serão eliminadas todas as vegetações nativas do Brasil! Além da inflação exorbitante de alimentos aos pobres.

Acabar com o desmatamento é viável e desejável, até imperativo. Já acabar com a utilização do combustível fóssil é impossível, dada a facilidade de uso, custo baixo, técnica já conhecida, etc. Seu uso irá até o fim da humanidade ou do recurso, quando naturalmente acabar. O resto é utopia.

Vamos na COP30 vender a nossa "água pura" da Amazonia verde sem contaminação para os novos motores de combustão a H2o !?

Como em 99% de nossa vida cidadã, o mundo real acontece na ESFERA MUNICIPAL. Inclusive os desmatamentos. No entanto, a responsabilização dos Prefeitos e das Câmaras Municipais brasileiras é ZERO. É evidente que são responsáveis, mas a legislação das ESFERAS ESTADUAIS E FEDERAL pouco os ajudam - quando querem fazer alguma coisa. Especialmente o maldito ESTATUTO DA CIDADE, que não exige ou orienta a elaboração de PLANOS DIRETORES URBANOS alimentados pela Ciência Ambiental.

É essencial proteger as florestas e combater o desmatamento ilegal. Então é essencial demarcar as áreas de floresta protegida e é essencial que o poder público tenha tamanho e recursos para identificar, combater e punir os criminosos, na escala necessária. Entretanto, não devemos punir a população do Norte por eles morarem lá, com isolamento. Pelo asfaltamento definitivo da BR-319.

Que conversinha mais fiada. Até parece que ela está preocupada com a natureza e o meio ambiente.

Falar em mapa do caminho é mais do oportuno. É crucial fazer da Transamazônica o eixo da restauração e da economia sustentável, com projetos que, simultaneamente, concorram para reverter o inchaço das metrópoles da bacia amazônica. As grandes concentrações urbanas já não fazem tanto sentido neste hemisfério, num mundo pós-industrial.

Bla bla bla só discutem e Ações no brasil nao existem para se concretizarem.

Muito boa análise!

Voce é uma imbecil.

Leiam o novo livro do Leandro Narloch. Responsável, bem informado, divertido. O ambientalismo marinista já nos fez pagar o dobro do preço de uma usina para produzir metade da energia (mesmo assim, de modo intermitente). Chega desse discurso alucinado. O Brasil é um país pobre. A amazônia é mais pobre ainda. E há 30 milhões de pessoas vivendo lá.

Contagem regressiva para os secretários não pagos da bancada do boi começarem a zurrar aqui.