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  1. Marcos Benassi

    Seu Rui, caríssimo, mais um Juta texto, hein? Tarefas domésticas tiraram-me de defronte da tela e voltei após4Omin; sem ver seu nome, li-o e adorei. As parcerias sul-sul e pequenos-médios têm tudo pra significar em autonomia e fortalecimento. Todavia, tenho a impressão de que a UE não se encontra preparada pra abdicar da arrogância de quem, outrora, dominou-nos a todos. As dificuldades com o Mercosul tresandam um pouco dessa perspectiva de império caído, que não percebeu sua nova posição. A ver.

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  2. José Cardoso

    A UE zera ou baixa muito as tarifas entre os membros do bloco, enquanto as mantém para quem está de fora. Teria sentido se fosse um período preparatório antes de zerar as tarifas para todos. Mas não é o que acontece. É só ver a dificuldade do acordo com o Mercosul. Esse é ainda pior, pois nem as tarifas internas conseguem ser zeradas.

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  3. Luís Santana

    Brasil e Portugal também podem se aproximar mais, andar de mãos dadas em prol de objetivos comuns. Temos muito mais motivos para nos aproximar do que para nos afastar.

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  4. José Eduardo de Oliveira

    aqui no Brasil a bandidagem aprendeu andar em manadas, os políticos também, só que de predadores, necrófagos de seus eleitores.

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    1. Marcos Benassi

      Sei não se não é pior ainda: uai, estamos vivos, canibalizam-nos! "Como era gostoso meu francês", lembra desse filme? E nem somos bem alimentados, é regime de fome!

  5. Ney César Silva Souza

    Tenho comigo que a guerra comercial promovida palo MAGA tem como objetivo principal a desestabilização e a desestruturação do multilateralismo. Eles impõem condições absurdas entre os Estados Unidos e, digamos, o Brasil, obrigando nosso país sair das fileiras dos blocos e das organizações internacionais para negociar com eles one-on-one, onde ficamos mais vulneráveis. Já há muito tempo Whashington mostrou que privilegiar o bilateralismo é um dos seus objetivos de política internacional.

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    1. Marcos Benassi

      Mais que isso, prezado Ney: a questão é também esculhambar a democracia representativa, substituindo-a por regimes mais e mais figurativos, nos quais um "poder paralelo", comunicacionalmente direto, influencia profundamente corpos e mentes, desqualificando a ação política institucionalizada, permitindo sua colonização por eles mesmos. Coisa muito matreira, com métodos bastante funcionais.

  6. José Ronaldo Cassiano de Castro

    Imagine there's no countries... You may say I'm a dreamer...

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  7. filipe nascimento

    Excelente texto! Muito informativo e elucida várias coisas!

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