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  1. Vania Garcia Rodrigues

    Eu entendo que a situação dessa sra é dramática e que se eu tivesse um diagnóstico como esse tb recorreria à justiça. Entretanto, estamos falando de um país cujos recursos são limitados, e que em função disso, outros tantos falecerão vítimas de diarréias, verminoses, tuberculose etc. O cobertor é curto e não dá para todos. Infelizmente um medicamento tão caro para uma doença rara qdo há tantos desassistidos faz a gnt pensar... na sua legitimidade.

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  2. Andre Santos

    É raro ver um homem que respeite a juramento de “na saúde e na doença”.

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  3. Renato Almeida

    Além da total falta de humanismo do juíz que reprovou o pedido em primeira instância, não entendo o motivo de a anvisa não aprovar logo o uso de um medicamento deste tipo, aprovado nas principais agências mundiais para uma doença sem qualquer expectativa de cura. Qual seria o risco para a pessoa, já que ela já tem a sentença de morte decretada? Pra mim essa demora só existe para impedir que o medicamento seja disponibilizado no SUS, o que é um absurdo completo.

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  4. Celso Neri Junior

    Como pode o pedido ter sido negado na primeira instância, fazendo com que tivesse que esperar o julgamento do recurso pelo TJ? Quanto de qualidade de vida ela perdeu com essa espera desnecessária?

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  5. Athayde Carneiro

    o plano ganha tempo e dinheiro e a pessoa perde vida. é terrível. que ela consiga criar as filhas.

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