Buscar a cooperação americana na guerra contra o crime oraganizado? Só pode ser brincadeira. Se repetir muito talvez o Tarcísio considere terceirizar a segurança pública, o que não seria de todo mal, uma vez que a especialidade dela em SP atualmente é mostrar estatísticas. Cuidado com seus desejos.

Governador agiu para preservar área de tráfico para os mili/cianos! E se o STE não tivesse demorado três anos para julgar governador inelegível não teria havida chacina, mas correta prisão não letal dos criminosos.

O colunista demonstra total desconhecimento do Direito ao inferir que, por ter ficha criminal, parte dos mortos deveria estar na prisão. O texto era de difícil leitura até esse ponto, foi o momento em que decidi parar.

A comparação entre a guerra da Ucrânia com o tráfico não parece muito adequada. Não soa adequada a comparação de uma ideologia de guerra com combate a organizações criminosas. Essas organizações funcionam como empresas, sendo que ali no morro só estão os representantes intermediários delas. É contra os caciques poderosos e que lucram com essa atividade que se tem que combater

Joel diz que as ações das facções violam a soberania do país. Logo abaixo, diz que uma intervenção com os EUA seria desejável. Ora, os EUA entrarem para "ajudar" nada mais é que ceder a soberania. Ele propõe que o Estado Brasileiro troque a perda de soberania para a máfia por uma perda de soberania para estrangeiros? O argumento de "os americanos fazem o que querem e nada os impedirá" é exatamente o discurso feito pelo traidor Eduardo Bananinha para apoiar as sanções. Nojento.

Eu concordo com a análise do Joel no que é mais fundamental, o país lida com uma organização paraestatal para a qual possuir base territorial é vital. Isso põe a favela dominada pelo crime em situação de guerra contra o país, pois lá, o monopólio da força é pretensão deles, seja para rechaçar a polícia e outras facções, seja para ampliar a base territorial invadindo outras favelas. A beligerância é tal que o assassinato dos turistas que entram por engano nessas favelas é um tema recorrente

Marco Moreira você está fugindo da discussão: eu não disse em nenhum momento que traficante é vítima. Eu afirmo, pelo contrário, que vocês não têm projeto para a população das favelas além de assassinar quando acham necessário. Que vocês não fazem nada para melhorar a vida deles com saúde, educação, moradia e emprego dignos! A proposta de vocês para eles é armas e balas, termina aí!

Sujeitinho metido a esperto esse Joel. Quem não percebeu que ele quer justificar a operação carnificina do RJ utilizando a guerra na Ucrânia? Essa é base de seu argumento. Joel acredita na ignorância dos leitores(as). Em seguida, cria uma alegoria sobre possíveis críticas, e, o que vem a seguir: pesquisa. Se a população apoia a carnificina, logo a operação, por mais sangrenta que seja, recebe o apoio da população. E Joel está do lado da população. Joel criou o conceito: o populismo jornalístico.

Enquanto as operações contra o crime organizado se restringirem às favelas nada vai mudar. Castro não quis incomodar os grandões que negociam drogas e armas, gerenciam rotas, fornecedores e consumidores do tráfico que estão no Leblon, Barra, Assembleia legislativa fluminense e Palácio Guanabara. Operação enxuga gelo, pois bandido morto na favela é bandido reposto por outras facções ou milicianos.

Argumento para combater a "subversao" após a decretacao do AI 5.

A malandragem do colunista é clara: não passa nem perto da comparação entre esse desastre ridículo no Rio e operações muito mais eficazes e muito menos violentas, como a Carbono Oculto. Ele age assim porque, se enfrentar a comparação, vai ficar evidente que não existe justificativa para a carnificina perpetrada por Cláudio Castro, a não ser a exploração eleitoreira da ignorância e do ressentimento da população. Que triste você precisar defender uma excrescência dessas, Joel!

A guerra contra o crime no Brasil tem cheiro, horário, topografia e protocolo. Tem o timbre das sirenes que recortam a madrugada como ponta de facas, e tem o cansaço nos olhos de quem larga um plantão para descobrir que o dia seguinte já começou - sem anistia para o sono. É uma guerra que se escreve em boletins de ocorrência e se desenha em mapas de calor, que se repete em audiências de custódia, nas salas abafadas dos fóruns, nos corredores de delegacias onde a burocracia coleciona assinaturas.

Jura Joel? Pensei que fosse sim uma metáfora. Muito obrigado por nos avisar que não é. Agora estou muito mais preocupado com o crime porque descobri que ele é real.

Guerra contra o crime é enganação

Nunca pensei que o Castro fosse pautar algum tema político no Brasil. Nada como um dia depois do outro.

O Joel foi preciso, cirúrgico.

Que comparaçãoabsurda. Usar uma guerra legitimar a ação é um argumento fácil. Daí tudo fica explicado. Mortes é o que se espera de uma guerra. Todos são apenas soldados. O demais é apenas efeito colateral. Qualquer semelhança comgaza, vietnã, não é mera coincidência. No caso, qualquer um na favela é um soldado daí? Teve adolescente de 14 anos assassinado na ação. Isso não vai resolver nada, daqui a pouco estes "soldados" estão repostos. Ou outra facção faz a mesma coisa, talvez a milícia.

Se o Poder Público seguir o dinheiro e grampear os tubarões que comandam isso tudo, a direita vai convocar uma passeata pelos direitos humanos toda semana.

Respondendo ao José Freitas e ao Marco: eu já estive em favelas e eu cresci em uma periferia. Eu fui bolsista no colégio e lutei muito para entrar na USP. Vocês querem dizer aqui que os favelados foram a favor da operação, ok. Agora, vocês não se importam nem um pouco com essa população, desde que ela fique no morro e lhes sirva como mão de obra barata. Por isso defendem discipliná-la através do extermínio quando necessário!

José Freitas, toma vergonha cara! O lugar que mais tem evangélico pentecostal é nessas favelas, é tudo vota no Bolsonaro, para ser uber e alvo da polícia. Aí você tem uma situação de desigualdade social extrema, pobreza, falta de acesso à saúde, educação, emprego digno, saneamento básico e você vem dizer que a solução é sair matando os favelados? O senhor deveria tomar vergonha nessa cara!

Ucrânia, guerra, Trump, pedir auxílio norte-americano, 78% de aprovação... Colunista surfou no nonsense, sobre evento traumático e obviamente complexo. Difícil acreditar que lhe falte educação formal. Pra entender o "público" que assistia as execuções na guilhotina francesa, por exemplo.

Muito absurdo aqui nos comentários - e não, eu não estou defendendo traficantes, milicianos ou bandidos - estou dizendo que a direita só sabe propor que a polícia mate a população das favelas. A mesma população que sem instrução, frequenta igrejas evangélicas e se aliena ainda mais. Escola, capacitação profissional, acadêmica e técnica, emprego digno, presença do Estado e saneamento com asfalto não há para os favelados né?!

Joel, “ficha criminal” não significa condenação judicial com trânsito em julgado. Da mesma forma, alguém que lê a Folha sabe que a objeção ao projeto que tipifica o crime organizado como terror não tem nada a ver com Trump. A possibilidade de ampliar o conceito de terrorismo abre a porta para a arbitrariedade. As FFAA, por exemplo, poderão ser convocadas por governadores para combater traficantes. Isso é subverter a própria Constituição.

É mais fácil e conveniente à direita apoiar a ação policial que mata centenas de favelados do que pensar no combate ao crime de cima para baixo. Talvez porque a preserva de incômodos judiciais.

É bizarro ler esse artigo. Já que é para usar a metáfora de guerra, atrair os soldados rasos e, no máximo, os sargentos para uma emboscada, matando todos, não faz o menor sentido, nem mesmo numa guerra. Não ver ideologia nesse artigo é indecente

Joel que se cuide para não ser o proximo demitido das "organizações globo" embora ele não demonstre esse mesmo entendimento "politico" nos programas televisivos acessados por milhoes de telespectadores. Sabe ele que jornais e redes sociais tem um público diferente e mais bem informado. De qualquer forma se os proprios "favelados" defendem a ação contundente da policia em suas "comunidades" seria bom que ele se adaptasse à essa nova realidade, mesmo correndo o risco de perder o emprego.

Joel sendo Joel . Nada

A guerra contra o crime jamais será vencida por governos de esquerda que colocam dos direitos dos "manos" acima dos direitos dos humanos pobres que vivem em favelas. Quando um presidente afirma que os traficantes de drogas são vitimas dos usuários entende-se que esse combate à criminalidade jamais será efetivo. Quando se comprovar o elo de ligação entre organizações criminosas e partidos de esquerda e quando de equiparar as facções aos grupos terroristas talvez o Brasil possa ter solução.

Parabéns ao Joel pela coragem e tranquilidade de tocar nos pontos importantes sem recorrer a ideologizacoes reducionistas

Parabéns ao articulista. Quando ele aponta para o fato de que a lei não está dando conta, diz tudo. O governador fluminense já tinha dito: já não tem a ver com segurança pública: foi uma operação de guerra mesmo.

Quer combater o crime o narcotráfico? Vá fiscalizar estradas portos e aeroportos. A receita em cima de bets fintechs bancos digitais e outros de lavagem de dinheiro, urbanize as favelas desembaraçando o labirinto. Inviabilize economicamente o crime isto não tem nada a ver com execuções, colunista qideameba.

Três pontos, um eh que as favelas são entreposto para as drogas cujo destino principal são aeroportos e portos, são emaranhadas e tem mão de obra barata para metralhadoras. Outro combate efetivo eh na logística estradas portos e aeroportos, bets e banco digitais. Finalmente a constituição não permite a execução de meninos pardos pretos e pobres. A operação não combateu o crime, apenas executou meninos que serão rapidamente repostos.

"...algum nível de coordenação federal...". A constituição federal já prevê que a segurança pública é um dever do Estado,com E grandão. Isso inclui União,estados e municípios.Essa PEC não passa de uma tentativa desse desgoverno de centralizar o "combate " à criminalidade. E a intenção não é para proteger a sociedade.

Se ter ficha criminal fosse requisito para ser assassinado não teríamos um político vivo em Brasília.

Antecedentes criminais não significam que alguém está em débito com a lei e o Estado. Alguém que passou pelo sistema prisional está quites. Pequenos delitos como furtos que muitas vezes são cometidos por fome e, sobretudo , os inocentes pego no arrastão da polícia, tornam ainda mais hediondo o que foi feito. Castro e outros devem responder na justiça e desejo que a dura mão da lei pese sobre eles.

A ação da PF em SP contra o PCC foi infinitamente mais efetiva para o desmonte do crime e não disparou uma bala. Esse discursinho furado da violência contra a violência só convence quem tem sede de sangue para extravasar suas frustrações. Em lugar algum do mundo a violência gratuita resolveu a guerra contra o crime organizado. Desde a Chicago do inicio do século passado que a lição está dada. E a inteligência e não a ignorância que tem resultado efetivo. O resto é discursinho eleitoreiro.

Impressionante como os Lulistas querem tapar o sol com a peneira, dizendo que não há problema. A culpa é do PT, que manda no país há mais tempo que qualquer outro partido. Tem que parar de fazer discurso cheio de groselha, e se mexer.

Custa-me acreditar que alguém que tenha passado por uma educação minimamente calcada em filosofia seja capaz de escrever um texto tão raso e falacioso como esse

E quanto aos “generais” que estão muito bem protegidos na Barra, em Copacabana, em Ipanema e no Leblon? E os fornecedores de armas (que, descobrimos não são externos, mas de São Paulo - Tarcísio e de Minas - Zema)? Como é que ficam?

É importante então que Joel Pinheiro Fonseca explique porquê dos 117 assassinados, 39 não tem antecedentes criminais!

Não sei se por convicção ou só para divergir e aparecer o sr. Joel apresenta esse discurso fascista todo enfeitado, com ares filosóficos. Os assassinados no morro não eram estrangeiros, eram brasileiros, como essa própria folha noticia, de 14 (pasmem 14) a 55 anos. Deveriam ter matado a Zambelli quando empunhou a pistola em praça pública? E o Roberto Jefferson não foi para cova porque? Empunhou fuzil contra a policia. O senhor é um idiota. "Os idiotas vão tomar conta do mundo, são muitos"

Além dos quatro policiais mortos, quantos dos quarenta mortos sem ficha criminal não eram bandidos? Quando você coloca que eram faccionados, você afirma e julga todos os mortos como se bandidos fossem.

Se for guerra, comecem a mirar nos generais e na cadeia de suprimentos. Matar soldadinhos rapidamente substituídos nas trincheiras é pouco efetivo.

Um cara que, entre sofismas, defende buscar a ajuda americana, (do Trump!!!!!), já disse a que veio. Em bom italiano: Vá via!

Há outros fatores nas guerra das drogas a analisar; milícias, ninguém fala delas, os consumidores, muitos inclusive da classe alta e média que aliása plaudem as mortes, mas continuam a consumir e até a traficar para o crime, alguns devem ser até filhos de políticos, tanto na milícia quanto no tráfico! É hora de colocar as mãos nas feridas e nos próprios umbigos!!!

O combate ao crime organizado tem sido negligenciado desde sempre, por "democratas" (uma alusão aos governos petistas, colunista?) e "republicanos" (por analogia condizente com o raciocínio do colunista). Organizações criminosas extrapolaram fronteiras internas e externas. O combate à tais organizações, que ameaçam a ordem pública e vitimizam principalmente, se não exclusivamente, a "periferia" é urgente. Isso é consenso. O que não é consenso é insistir no termo terrorismo. Cabe à impressa escla

Joel, o carioca está mais seguro após a megachacina? As pessoas estão andando felizes e tirando foto no cpx do alemão, da penha, e a zona sul está tocando bossa nova na rua sem se preocupar com o celular? É verdade q os números são de guerra, mas é guerra? Se os criminosos tentaram fugir é pq reconhecem a superioridade do Estado na guerra. Portanto, o estado RJ não gere os territórios porque não sabe o q fazer nas comunidades.

Que lenga lenga....

Uma das mais lúcidas análises da nossa imprensa. Parabéns pelo irretocável texto.

Um mestre em filosofia deveria lembrar que "Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes." Quantas vezes o governo do RJ fez esse tipo de operação e o que mudou desde então? O que você quer é a mesma coisa que Castro, ou seja, usar politicamente a chacina para dizer que é assim que se resolve a violência, mas isso é papo de gente que não é lá muito inteligente.