Bobagem ficar nesta discussão de esquerda/direita qto a culpa.. Agora Você não bota 200 caras bem armados no morro em 1 dia, eles se formaram lá, foram tolerados e alimentados ano a ano. As mortes talvez satisfaçam o desejo de vingança mas as condições que permitiram que o CV se virasse o que virou, continuam as mesmas e o que foi feito não muda nada.

Joel filosofa como um economista de banca de peixes. E seu peixe sai baratinho, baratinho aos tubarões carniceiros a nadar solertes pelas águas turvas da injustiça social.

Metáfora é chamar o Joelzinho de filósofo. Ele põe no título que não é uma metáfora, para explicar no texto porque é uma boa analogia: uma metáfora. Outra metáfora é dizer que a população aprova a operação, quando de fato é uma maioria nem tão avassaladora assim. Metáfora é chamar a operação de combate ao terrorismo. Aliás, o que diriam os Ucranianos se metade das mortes fosse de Ucranianos? Como estampa a manchete on line.

Quem faz minuto de silêncio pra soldado do tráfico está totalmente desconectado do terror que ele impõe. É um exército inimigo dentro do nosso território recrutando para dominar territórios. É grave, mais grave ainda quando o governo federal não reconhece responsabilidade. O crime parece mais organizado que o poder público federal pelo visto.

Uma análise real dos fatos! Concorde ou não da motivação, consequências, etc, esses são os fatos. A esquerda adora dizer que deveria ser assim ou assado mas não fizeram nada. Alheia ao sofrimento diuturno dessa gente das comunidades. Quem sabe essa operação possa ser um marco em uma busca de uma solução mais definitiva. A sorte do governador foi o apoio da população (veja a pesquisa) senão ele seria execrado pelos supostos "defensores dos direitos humanos".

A frase 'a nossa soberania esta em jogo' já denuncia a premissa errada para as conclusões. Soberania é o poder absoluto exercido dentro do território nacional, que deve ser defendido contra outros Estados Estrangeiros ou organizações estrangeiras, não contra os nacionais.

É uma pena que o cronista esqueça a própria história de intervenções do Estado na cidade do Rio de Janeiro - recentes, inclusive! Ações como estas últimas são fogos de artifício. Como não são diárias e coordenadas com outras instâncias de polícia, servem apenas para alimentar o circo que a Extrema-Direita adora, e através do qual ganha eleições. Matar apenas gente pobre e miúda do crime organizado, por mais bandidos possa ser, equivale a enxugar gelo, e nada mais. Populismos não resolvem nada.

A petezada surta quando a polícia combate traficantes, mais conhecidos como vítimas dos usuários segundo o demiurgo petista!

Essa técnica de escrita também é utilizada em muitos centros religiosos para arrebatar o rebanho! Como as pessoas são seminovos analfabetas funcionais, caem como patinhos, tinha um tal Adolfo e um funcionário José dele que usavam exatamente essa técnica na Europa Central, quase acabaram com o mundo, e quando o Adolfo caiu, teve a pachorra de dizer que foi o povo que lhe pediu pra fazer as besteiras dele o nomeando Fürer.

Aos iletrados, a forma que ele escreveu é uma técnica para te fazer concordar com a opinião dele, primeiro ele te faz perguntas que são absurdas e você as aceita!, depois de te fazer concordar ele vocifera as besteiras, afinal, você concordou com tudo que ele afirmou!

Tu é uma vergonha para a fefeleche Joel

Esse escrevinhador está de brincadeira com a nossa cara, usou método socrático para tentar angariar a opinião dos incautos e justificar o massacre de pessoas que ocorreu. Afinal, por que chegam armas no morro mesmo? É por que o estado permite ou porque elas se materializam lá? Milícia é formada de que mesmo? Vamos matar a vontade, extrapolar o direito do estado e a populaçâo que se foulwda? Essa artigo deve ter sido pago, tá de brinkêixon uiti me má frendi?

Que conste dos autos: (aspas) Nosso governo deveria buscar a cooperação americana nessa guerra ao crime organizado. Uau! Flávio Bolsonaro: you’ve got a friend, yoooou’ve got a friend (desculpe, James, não resisti). Rapaz, não é mole não, rs. Dá-lhe, Folha!

Q conversa de maluco! É muito absurdo pra imaginar.. comecei a ler e já deu enjoo.

O joel é um malabarista. Se veste com uma roupa esfarradapada de progressista, mas ama fazer afagos aos mais sórdidos reacionários. Se letalidade policial fosse eficiente no combate ao crime organizado, o seu Brazil seria a Suiça.

E tem ong ainda defendendo desencarceramento

"Nosso governo deveria buscar a cooperação americana nessa guerra ao crime organizado." que baita entreguismo.

Nada contra confronto violento com bandidos. O problema é que os Governadores Nazistas sempre avisam seus sócios peixes grandes do Crime Organizado e matam Pretos Aleatórios, Civis, para mostrar serviço e alimentar a sede de sangue dos Donos de Dívida de SUV com Disfunção Eréti. Que, aliás, são os principais consumidores de cocaína do PCC. É só passar pelos inúmeros Drive Thrus de pó, alguns dos quais funcionam abertamente há 30 anos, para ver que tipo de carro faz o corre.

Enfim uma coluna que diz de forma clara: há um estado paralelo ao Estado Brasileiro em partes do Rio de Janeiro e, talvez, em outros locais. Não é apenas uma questão de segurança. Já extrapolou a muito tempo. A população não está sendo criminalizada, não está se sentindo criminalizada e está dizendo isso nas pesquisas. Está se sentido refém e quer ser resgatada. A questão é como. E a propósito, quem nos resgata do populismo de esquerda e direita que alimenta a polaridade no país?

Que saco! Eles sobem o morro, tocam o terror e vão embora! Em poucos meses (ou antes) o tráfico já está de volta, pior do que antes. Não adianta fazer isso. Seria necessário ocupar, construir delegacias, escolas, hospitais, centros de assistência social e de capacitação, ONGs, saneamento e urbanismo com segurança permanente. Entrar no morro e matar geral não resolve. Direita burra viu!

Fazer política apadrinhando o crime com bençãos utilizando-se da oração “direitos humanos” muitas vezes foge ao sacro manual da lei. Normas apenas no papel, distribuídas por sete Constituições e milhares de leis, portarias e algumas porcarias não se prestam para tratar o crime organizado no Brasil como grave problema social. O problema está localizado em contextos maiores discrepantes da desigualdade social e da falta de oportunidades para crianças e jovens pobres. Faltam projetos e soluções.

Fazer nada não é uma opção. Se há um mérito no que aconteceu é esse, pôr o assunto na agenda política.

Essa comparação com um contexto de guerra é uma analogia estapafúrdia, há armas de guerra nas comunidade e total abandono desses territórios porque simplesmente o governo do Rio não funciona. A total desorganização do estado do Rio é culpa do legado dos governadores do Rio. Obvio que tem que combater os sintomas da doença, que é confrontar os traficantes. Mas a doença do Rio são seus políticos. Criminalizar as pessoas dessas comunidades é uma falácia grotesca.