Assustador. Pra mim, alguém que nega a Biologia é tão negacionista quanto os que negam a crise climática e a eficácia das vacinas.

Criminaliza-se a opinião, enquanto o crime propriamente dito domina amplas áreas do país. É de sentar no meio fio e chorar lágrimas de esguicho como diria o Nélson Rodrigues.

Excelente reflexão sobre o comportamento moral-ideológico neste começo de século do terceiro milênio. Esperávamos a era de aquário com total liberdade. A total liberdade vai se mostrando contraditória em si mesma. Sobrevivíamos com os traumas discriminatórios e bulling total no século passado, porém ninguém reclamava direito de ser e estar, submetidos a um conceito rígido comportamental. A liberação dos costumes, por paradoxal, hoje nos divide e oprime.

Não é escolha fácil, seu Wilson, não é *mesmo*. A solução mais simples é aquela que era no passado, adotada na Terra de Sam: pode-se dizer Tudo, doa aonde e em quem doer; já não está mais disponível, revogada como vistos de permanência no país. Uma outra, intermediária, é a "pode-se dizer tudo que não incite a ações criminosas", tipo "jjjuudeu é eixcroto ", mas nunca "morte aos jjjuudeus". Preto ou guei, à escolha. Parece factível, não? Estamos na encruzilhada, tudo deve amadurecer.

Compreendo. Não vejo, no entanto, como não ter um ponto de vista. Fico com pobres e minorias fragilizadas, sem transformar adversários em inimigos, típico do pensamento ne0fasc1sta vigente.

A causa da intolerância tem suas razões e motivos, as midias colaboram também manipulando e querendo influenciar através de lacrações e provocando desavenças quem recusa e pensa diferente, somos seres livres e pensantes e temos o direito tanto de negar como em aceitar e não o contrário como as midias querem impor.

A causa da intolerância tem suas razões e motivos, as midias colaboram também manipulando e querendo influenciar através de lacrações e provocando desavenças quem recusa e pensa diferente, somos seres livres e pensantes e temos o direito tanto de negar como em aceitar e não o contrário como as midias querem impor.

Não entendi o conceito de tolerância do colunista se aplicado ao cenário das escolhas do Governo do Estado do Rio de Janeiro, por exemplo, que defende a tese de sucesso na prática de execução sumária substituir sem qualquer pudor a tese de aplicação de penas e encarceramento para criminosos. Como podemos ter tolerância diante de cenários como este? Generalizar desta maneira como se o cenário fosse feito de uniformidades não me pareceu a melhor escolha. Me pareceu vontade de lacrar.

“ Quando um procurador sustenta que deve ser posta na esfera do intolerável a mais banal e difundida das teses sobre o que é ser mulher, o limite da tolerância política acaba de ser reduzido ao mínimo possível.” O que nos preocupa é como atuará um professor de genética ou de ciências se numa sala de aula, artigo ou palestra se discorrer, à luz da ciência, sobre o HOMO SAPIENS. Ora, a orientação sexual é sentimento e escolha pessoal mesmo diante da realidade científica. Mas o mundo está girando…

Sim, o identitarismo está polarizando o debate e um fenômeno contemporâneo que está respingando na legislação. Mas quando a capoeira e as religiões-afro eram proibidas e a mulher tinha que ter autorização do marido pra fazer uma laqueadura não era também o identitarismo (a identidade do homem, branco e cristão) sendo usado para criar leis e restringir direitos? A tolerância não está recuando, nunca houve tolerância e a lei nunca será imparcial. A questão é: quem precisa da proteção da lei?

Ideias se transformam em ações, e em leis. As ideias da Klan eram só ideias até eles virarem maioria e transformar em leis Jim Crow. Ideias semelhantes geraram o Apartheid. Já as ideias de que é abjeto discriminar pessoas pela cor geraram quais leis que permitiam linchamentos, espancamentos, abusos e humilhações? Essa falsa equivalência é a bóia de salvação dos que querem transformar ideias em regime de opressão, e acaba encontrando defensores entre os que eles querem oprimir, como o colunista.

É um alento ler os textos de Wilson Gomes, João Pereira Coutinho ,lygia Maria e Pondé! Inteligência e zero militânica !

O maior erro da esquerda foi ter deixado a causa identitária ser um dos protagonista do seu discurso. O movimento negro também não deveria ter embarcado no identitarismo.

Quando a verdade é proibida, a loucura torna-se normal. Não foi Orwell, mas bem que poderia ter sido. Bem vindos à era da mediocridade, onde ser concede a homúnculos o controle sobre a sociedade, seja pela mídia, seja pela lei, seja pela esquizofrenia do estado. Sonho marxista de uma noite de verão.

Quanta intolerância e ignorância amparadas pela própria Justiça! Já não se pode mais chamar um homem de homem quando ele decide se considerar mulher.

Mas E pensar que Freud colecionava piadas de judeus.

O identitarismo está tentando virar o mundo de ponta cabeça. Nem as feministas marxistas aguentam mais. O movimento já rachou e uma parte, a sensata, ficou com a sigla LGB. Em setembro deste ano houve a quinta conferência nacional das mulheres, promovida pelo governo federal. Os grupos que defendem a mulher como Matria e outros grupos regionais foram impedidos de participar por serem contra o movimento trans. É o fim dos tempos. Vão apagar a mulher da sociedade. Acordem meninas.

Parabéns, professor! Há algumas semanas um procurador da República ofereceu denúncia contra o Breno Altman por “anti-semitismo” e apologia ao crime. O fato: classificar os atos do Hamas como “resistência”. As opiniões contrárias estão sendo vistas como ameaças, e o medo nos faz querer calá-las, talvez por não estarmos tão convictos da justeza das nossas próprias ideias.

Até quando um militante de redação quer acertar e falar a verdade, eles não conseguem. Metem a direita em um falso paralelo com os alienados e não chegam a fazer o “mea culpa”.

Popper falava do Paradoxo da Tolerância. Opiniões intolerantes, como as da Direita Indecente, não podem ser toleradas. Veja os Donos de Dívida de SUV com Disfunção Erétil, celebrando há uma semana uma Chacina de Pretos feita para o Governador Miliciano evitar sua cassação.

Mais um artigo sobre a mesma e cansativa discussão que todo mundo já entendeu e só serve para polarizar. A verdadeira falta de diversidade é de ideias.