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Welington Liberato dos Santos
O ataque ao filme não tem nada a ver com cinéfilia e sim com ideologia, gente da extrema direita atacando o cinema brasileiro, como sempre. Vi o filme e é uma obra-prima, o melhor filme que vi esse ano, sem dúvida nenhuma. O final é tocante, surpreendente, prefere ir na linha da reflexão à catarse. Achei a crítica enviesada, superficial.
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Pedro Cruz
Melhor crítica até aqui. Concordo com tudo
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
A perna cabeluda é uma derivação do Mao Branca
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José Augusto Bernabé
Só "bom" não resolve teria que ser ótimo pois está claro a cada que a hora que o Vagner Moura e outros Artistas brasileiros pararem de vender a bandeira esquerdista talvez alcançariam o sucesso de obterem um Oscar.
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Mário M Dias
bostha de crítica que conta o final do filme, não leio mais esse cara.
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SUZANA ARGOLLO
Os comentários revelam a pobreza intelectual que tem assolado a direita. Por isso a bilheteria pouco é afetada quando tentam boicotar: essas pessoas não frequentam espaços de cultura. O filme ganhou prêmios importantes em Cannes, leva nossa cultura ao mundo e reforça a autoestima de um país que se vê nas telas. Consumam mais cultura, ela melhora o repertório e a leitura de mundo.
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Marcelo Galvao de Oliveira
Ahh, como é bom ter dinheiro público para os amiguinhos ideológicos. Foram 7,5 M do Fundo Setorial Audiovisual.
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TIAGO NEGREIROS
Vi O Agente Secreto no festival de cinema de Toronto e penso que o autor do texto acima ficaria furioso se eu lhe contasse todos os spoilers do filme assim como ele o fez nesse texto. É uma brutal falta de respeito com o leitor não avisar que todos os segredos da trama são contados no texto. Até concordo com parte da sua crítica, mas é inadmissível tamanha desconsideração. Por favor editem o texto e avisem as pessoas que não desejam ter suas impressões perante o filme dilapidadas.
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SUZANA ARGOLLO
O que se chama aqui de excesso de ideias é justamente a força de Kleber: um cronista do cotidiano brasileiro, que incorpora camadas de memória, fabulação e política como parte inseparável da nossa história. Nada é gratuito, nem mesmo a perna cabeluda. Quanto ao final dito anticlimático, trata-se de uma escolha corajosa e profundamente coerente com o tema do filme: a memória e seu apagamento. Não por acaso, se dá numa clínica que já foi um cinema de rua, espaço de sonho convertido em silêncio.
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RODRIGO MOURA SILVA
Exatamente. A sincera indiferença do filho revelada a uma estranha de que mal lembrava do pai é a chave, o ápice discreto do filme. Um dano imenso retratado de forma efêmera, destacando a gravidade desse apagamento. Eu reconheço que a Perna Cabeluda, ao fim, parece um deslocamento desnecessário, mas ela tem um papel importante na trama ao confundir o espectador, que se prende nela como uma pista do fim e que acaba se revelando totalmente coadjuvante. Um pai querido foi deletado da história.
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Marcelo Galvao de Oliveira
Esse films tem sere milhões e quinnentos mil reais de dinheiro público. ( Fundo Setorial Audiovisual). Amiguinhos ideológicos estão felizes. Pergunta: uma vez que ten dinheiro público, os ingresssos no cinema serão franqueados? De graça? Ou Wagner Moura Só socializa os custos e o Lucro para ele ?
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Marcelo Galvao de Oliveira
Interessante como R$ 7,5 milhões de dinheiro puÚblico ( através do Fundo Setorial do Audiovisual da Ancine) deixa tudo mais boniito pra Esquerdolândia. Dinheiro nosso, do povo, para os amiguinhos ideológicos. Como não puderam usar a lei Rouanet, acharam um outro caminho. Ahh, como é sábio Wagner Moura.
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Marcelo Galvao de Oliveira
Ernesto, o ignóbil, desconhece o conceito de dinheiro público e tampouco sabe a origem do Fundo Setorial. Como a maioria da Esquerdolândia, tem preguiça em pesquisar.
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Ernesto Barros
Você deveria ler mais sobre o Fundo Setorial do Audiovisual. Esse dinheiro não é teu, nem meu. É do cinema brasileiro, só serve para fazer filme e não pode ser desviado para nenhum outro tipo de uso. Deixa de choro e olha para a realidade!!!
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Giovani Ferreira Vargas
Abacaxi petista: dinheiro público jogado fora.
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Vitor Gomes de Almeida
Muito Barulho por Nada
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Zelis Pereira Furlan
Bom? Péssimo!
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Marcelo Negros
Já fui crítico de Kleber Mendonça, achava a mão em Bacurau pesada. No ano passado minha visão inverteu. Passei a conviver com Americanos fora das regras de civilidade das Big Techs onde trabalhei, e de fora de Seattle e Nova York, onde morei. Tive muitas reuniões como a cena do "vocês não são Brancos" do Bacurau, em srartups. Hoje quero a mão pesada dele mostrando essas verdades.
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Marcelo Galvao de Oliveira
Esquerdolândia em extâse por mais uma obra com dinheiro público. Foram R$ 7;5 nilhões do nosso dinheiro doado aos amiguinhos ideológicos. Usaram o Fundo Setorial do Audiovisual via Ancine. É muito bom ter amiguinhos hipócritas.
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