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  1. José Cardoso

    O raciocínio keynesiano aplicado ao Japão só se justifica pelo argumento de autoridade (o Keynes disse, quem é você para discordar)? As pessoas poupam uma parte de sua renda corrente, e se não houver investimentos (por exemplo imóveis) que atraiam essa poupança, tende a haver recessão e desemprego num primeiro momento. Mas por isso mesmo elas terão que usar o dinheiro entesourado para viver, revertendo o processo. Daí a afirmar que a depressão será crônica não está demonstrado.

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  2. ALEXANDRE PETROCINI FALLEIROS

    Seria ótimo termos um artigo que analisasse a qualidade dos gastos e investimentos dos países. O problema não é necessariamente a dívida, mas sim a má qualidade dos investimentos, que não alteram o quadro baixa produtividade (alto custo) do país.

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  3. EDMUNDO JOSE SANTIAGO

    Quem quer emprestar ao governo a dois ou três por cento?

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  4. EDMUNDO JOSE SANTIAGO

    Os juros não baixam porque a agiotaem dos tubarões donos do dinheiro não deixa.O agiota que "aluga" o seu dinheiro não sai deixar querer o seu pagamento a 15% para receber a 2%, por exemplo.O resto é sexo dos anjos e quadratura do círculo.

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  5. Sebastião Barbosa

    O que faz o Japão ter taxa de poupança de "incríveis" 28% do PIB enquanto o Brasil tem "ridículos" 16,2%? Será que isso tem algo a ver com o fato de que lá o compromisso da elite com a nação, se não é incrível, é um tanto menos incivilizado e um tanto mais, por assim dizer, republicano? Enquanto que no Brasil, o compromisso da elite com a nação é, digamos, ridículo? Ou será que o sonho de consumo da elite japonesa também é ter casa em Miami?

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  6. Hercilio Silva

    Bom artigo mostrando possíveis consequências da redução do endividamento público. No caso brasileiro acho otimismo excessivo falar que apenas reduziria juros. Experiências anteriores deram em recessão. E discordo que o setor privado não quer dívida público, ao contrário, vejo resistência em investir no setor produtivo e um quase vício em juros.

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  7. RAFAEL DALLA BERNARDINA RANGEL

    Quando vi a manchete achei que finalmente iria ler algum economista main stream discorrendo sobre o verdadeiro grande problema do país, a baixa taxa de poupança. Mas na sua conclusão parece que você aceitou a taxa de poupança em 16% como dada, e voltou para o problema do déficit publico. Como se existisse equilíbrio sustentável dessa forma. Precisamos aumentar nossa taxa de poupança para além de resolver as contas do governo, termos investimento e crescimento sustentável. É o único caminho.

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  8. Marcelo Negros

    No Japão o Banco Central não é de propriedade de Parasitas Rentistas que transferem bilhões do povo para seus bolsos através de taxas de juros criminosas. E eu dúvido que em Kabutocho tenha "seminários" de conspiração contra o país todos os dias como seu chefe faz na Farinha Lima PCC. Libertarianismo é a única coisa mais à Extrema-Direita que o Nazifascismo.

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  9. Marcos Benassi

    Seu Samuel, meu caro, eu preciso d uma Fada Redutora de Déficits Informacionais: não entendi xongas deste artigo, que me pareceu muitíssimo interessante. Mas que me foi impenetrável (por óbvio, não digo do "incomível" Bozolóide). Vou tentar encontrar o artigo do Seu Lara Resende em algum canto obscuro, que não dependa de assinatura do valor econômico, cujo valor cognitivo ainda não é suficiente para que eu a faça. Daí, sabe Zeus se a Fada me favorecerá, ou continuarei na Soda. A conferir.

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  10. Benedicto Ismael Dutra

    Passivo para o governo e toda a população, e ativo para aplicadores do setor privado. O problema maior não é a dívida em si, mas não se acham ativos em obras em bem feitorias, é só o passivo. Há dívida soberana global está próxima a 100% do PIB. A pergunta é se os EUA e outros não devessem tanto, onde estaria todo esse dinheiro?

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    1. Marcelo Magalhães

      O dinheiro só reproduz através do trabalho, ou do confisco. Atualmente as acumulações derivam de ambos. Os extremos são autolimitantes, pois um dia não tem mais de quem roubar e se explorar o trabalhador ao excesso, ele morre, ou não trabalha mais.

  11. jose prado

    Só não disse o nome da fada!

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  12. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    O governo vive de fachada, gastando o que não tem e pagando fiado a juros de agiota — um Dom Quixote das finanças públicas, brandindo déficits como lanças e chamando de “justiça social” o próprio descontrole.

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  13. João Leite Leite

    Se o Brasil tivesse feito dívidas para modernizar o sistema viário do pais, construir fábricas para industrializar os nossos minérios. construir polos turístico para trazer turistas estrangeiros no país, investir em saúde e educação de qualidade para o povo, investir na segurança para o povo poder sair com celular, cordão de ouro sem se preocupar em ser assaltado. justificaria o aumento gigantesco da dívida publica mas. O Brasil Multiplicou a dívida do país sem fazer nada do que o país precisa.

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  14. Zelis Pereira Furlan

    EUA pode fazer dívida a maior potência do mundo. Só conferir os 10 mais ricos do mundo estão lá. País de primeiro mundo. Nós somos emergentes. Pobres. A cesta básica lá é para classe média alta aqui.

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    1. João Leite Leite

      O Brasil não é pobre. O Brasil tem de tudo e em grandes quantidades. O problema são os administradores que são péssimo. A China e a Coreia do Sul eram mais pobres do que o Brasil até o final da década de 80. A China saiu da pobreza e está ameaçando a superioridade americana. A corrupção massiva fez o Brasil perder o foco. Enquanto a China crescia até 15% de 2000 a 2010 o Brasil crescia 3,5% e a corrupção devorava tudo. Não aproveitou a fase boa para tirar o país da pobreza.

  15. HUMBERTO FERREIRA DE JESUS

    Veja os americanos, fizeram uma divida absurda, mas como estão perdendo a supremacia do dólar, estão roubando os países com taxas e guerras

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  16. HUMBERTO FERREIRA DE JESUS

    As dividas que faz a roda girar, apenas o país tem que saber fazer a economia crescer

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  17. HUMBERTO FERREIRA DE JESUS

    Apenas que com a direita apenas a elite ganha, com a esquerda o pobre tbm entra no jogo

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    1. Rodrigo Andrade

      Com a esquerda as migalhas são um pouco maiores, mas pra isso o endividamento também é muito mais alto, sem falar no custo de carregamento.

  18. HUMBERTO FERREIRA DE JESUS

    Qual pais não tem dividas!?

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