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Claudio Messias
Mais uma bela provocação de Carol. Há poucas colunas, na Folha, em que leio os comentários. "Amor Crônico" é dessas exceções, para mensurar o que assinantes concebem sobre as provocações da colunista. E cada vez mais sinto falta de comentários de mulheres. Agora mesmo compartilhei com uma amiga um dos parágrafos, de remar barcos, e trocamos altas ideias sobre. Precisamos debater mais, seja qual for a posição.
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Cláudio José Marabesi
Fuja do casamento!
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Paulo Araujo
Quando do início do nosso casamento, há 36 anos, eu e minha esposa fizemos um acordo: "profissão é sagrada". Nunca tivemos problema com isso e sempre damos um jeito de um se adequar as necessidades profissionais do outro. Simples assim!
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Pedro Luis S C Rodrigues
Boa coluna. O problema é que na prática a teoria é outra, muito pouca gente aceita essa atitude de independência. Falo por experiência própria, as pessoas vão taxa-lo de egoista, insensível e etc
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Ricardo Thomazine
Não se ofenda....com meu comentário. Não estou lhe ensinando nem corrigindo; apenas que temos também que nos importarmos menos com a opinião dos outros, se vão nos taxar disso ou daquilo.
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Andre Pessoa
Disse tudo. E muito bem escrito. Parabéns!
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Cristofer Diego Beraldi Martins
Excelente artigo, parabéns!
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Delzimar Irineu Silva
Quanto blá,blá, blá. Larga a pessoa e pronto!! Liberdade e relacionamento sério não existe, existem situações que a pessoa se envolve com meio mundo o outro sabe e fica por isso mesmo, isso não é relacionamento serio.
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Gabriel Dos Santos
Em suma, tudo tem q passar pelo diálogo, saber se expressar e, já que esta num relacionamento, abrir o jogo. Boa coluna!
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Vladimir Tzonev
São duas coisas incompatíveis. Relacionamento estável = fim da liberdade.
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Lucas Borges de Carvalho
Já diria Raul Seixas, "o amor só dura em liberdade".
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CELSO RIBAS
Na prática não existe liberdade num relacionamento.
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CARLOS EDUARDO MARTINS
Perfeita análise, irretocavel .. Viva e deixe viver, abaixo a aquele modelo de castração mútua. Cada um tem X anos de experiência na Terra para desfrutar da melhor forma , abrir mão disso em nome de outra pessoa é absurdamente errado. Não terás outra chance. Dedique-se ao parceiro (a) e.filhos sim, mas nao abra mão de escrever sua estória
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João Vergílio
É preciso pôr os filhos na equação. Sem filhos, os problemas certamente não desaparecem, mas são outros. É preciso que os adolescentes aprendam a distinguir cuidadosamente um(a) parceiro(a) para curtir, viajar, namorar, de um(a) parceiro(a) para se casar, constituir família, ter ou adotar filhos. São duas coisas completamente diferentes. Exigem sintonias diferentes. A velha distinção "para casar"/"para se divertir" tinha algo de sábio. Vale para meninos e meninas.
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