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  1. Claudio Messias

    Mais uma bela provocação de Carol. Há poucas colunas, na Folha, em que leio os comentários. "Amor Crônico" é dessas exceções, para mensurar o que assinantes concebem sobre as provocações da colunista. E cada vez mais sinto falta de comentários de mulheres. Agora mesmo compartilhei com uma amiga um dos parágrafos, de remar barcos, e trocamos altas ideias sobre. Precisamos debater mais, seja qual for a posição.

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  2. Cláudio José Marabesi

    Fuja do casamento!

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  3. Paulo Araujo

    Quando do início do nosso casamento, há 36 anos, eu e minha esposa fizemos um acordo: "profissão é sagrada". Nunca tivemos problema com isso e sempre damos um jeito de um se adequar as necessidades profissionais do outro. Simples assim!

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  4. Pedro Luis S C Rodrigues

    Boa coluna. O problema é que na prática a teoria é outra, muito pouca gente aceita essa atitude de independência. Falo por experiência própria, as pessoas vão taxa-lo de egoista, insensível e etc

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    1. Ricardo Thomazine

      Não se ofenda....com meu comentário. Não estou lhe ensinando nem corrigindo; apenas que temos também que nos importarmos menos com a opinião dos outros, se vão nos taxar disso ou daquilo.

  5. Andre Pessoa

    Disse tudo. E muito bem escrito. Parabéns!

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  6. Cristofer Diego Beraldi Martins

    Excelente artigo, parabéns!

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  7. Delzimar Irineu Silva

    Quanto blá,blá, blá. Larga a pessoa e pronto!! Liberdade e relacionamento sério não existe, existem situações que a pessoa se envolve com meio mundo o outro sabe e fica por isso mesmo, isso não é relacionamento serio.

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  8. Gabriel Dos Santos

    Em suma, tudo tem q passar pelo diálogo, saber se expressar e, já que esta num relacionamento, abrir o jogo. Boa coluna!

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  9. Vladimir Tzonev

    São duas coisas incompatíveis. Relacionamento estável = fim da liberdade.

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  10. Lucas Borges de Carvalho

    Já diria Raul Seixas, "o amor só dura em liberdade".

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  11. CELSO RIBAS

    Na prática não existe liberdade num relacionamento.

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  12. CARLOS EDUARDO MARTINS

    Perfeita análise, irretocavel .. Viva e deixe viver, abaixo a aquele modelo de castração mútua. Cada um tem X anos de experiência na Terra para desfrutar da melhor forma , abrir mão disso em nome de outra pessoa é absurdamente errado. Não terás outra chance. Dedique-se ao parceiro (a) e.filhos sim, mas nao abra mão de escrever sua estória

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  13. João Vergílio

    É preciso pôr os filhos na equação. Sem filhos, os problemas certamente não desaparecem, mas são outros. É preciso que os adolescentes aprendam a distinguir cuidadosamente um(a) parceiro(a) para curtir, viajar, namorar, de um(a) parceiro(a) para se casar, constituir família, ter ou adotar filhos. São duas coisas completamente diferentes. Exigem sintonias diferentes. A velha distinção "para casar"/"para se divertir" tinha algo de sábio. Vale para meninos e meninas.

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