Como a Adriane Galisteu construiu uma sólida e longa carreira na televisão após a morte de Ayrton Senna, poucas pessoas se lembram o quanto ela foi destratada pela família de Senna e pela imprensa, que não se intimidava em classificá-lo de oportunista. Quando ela fotografou para a Playboy e iniciou a carreira televisiva, os ataques foram ainda piores e ser chamada de mercenária foi o mais gentil dos insultos que ela recebeu. Sobreviver a tudo isso e ainda triunfar é algo que poucos conseguem.

Mulheres fortes todas as citadas e as que não estão no texto, todas marias mas o machismo continua e com feminicídio tudo igual nada mudou , mulheres espaçadas, estupradas, impedidas de trabalhar só mudou a roupagem e a década precisamos refletir na forma como criamos os filhos homens e dizer não nas urnas a impunidade.

O machismo está presente , de fato, no apagamento da saga destas mulheres! Porém, no caso de Adriane Galisteu é flagrante, chocante mesmo como duas mulheres, Viviane Sena e Xuxa, desempenharam papel fundamental neste apagamento! Desde o velório de Sena! Porém, o tempo é implacável, e, devolve à Galisteu o direito de contar sua versão!

Ahhhhhhhhh tá bom. Quem apagou a Galisteu foram a Xuxa e a Viviane Senna. Agora vem dizer que foi machismo. Çei

Reconheço a existência do machismo em nossa sociedade, independente de classe social ou instrução. Mas no caso da Adriane, namorado do Ayrton Senna,.foi forçar a barra. Ela foi humilhada e desprezada pela mãe e irmã do piloro, não pelo pai ou irmão.