Jaz Bolssonaro das pesagens da arrobas.

Lixo. Sem consciência negra. Tá com o capeta.

Um europeu escravocrata, teria que mudar o nome da rua de um tirano acumulador de riquezas para um abolicionista como José do Patrocínio.

Um típico cidadão de bem, ficou rico às custas de violência contra pessoas escravizadas.

Aí é fácil, construir riquezas com mãos escravizadas (=sem pagar salário justo) e com as bênçãos da Coroa, e ainda morar na capital (distante das roças) !

Conquistou a sua fortuna a custa de muito suor e sofrimento dos escravos. O que mancha a sua reputação de sucesso empresarial perante a história do nosso país. E hoje, como outros barões do passado, são ainda homenageados com nomes de avenidas, praças e até cidades. Quanta hipocrisia !!!

É só estudar um pouquinho de história do Brasil que logo nos damos conta de que a matéria conta a história do lado dos ganhadores. Nao é preciso muita esperteza pra se saber que alguém ligado à corte portuguesa, que explora mao de obra escrava em lavouras de cana de açúcar, que entra para o exército aos 40 anos e chega à patente de brigadeiro, que recebe sesmarias e ainda por cima se torna dono de fábrica de armas para vender ao governo , só poderia dar certo na vida e ainda ser homenageado.

Excelente artigo! É importante conhecermos a história das pessoas homenageadas nas vias públicas, e sobretudo não ignorar a importância que tiveram para o desenvolvimento do Estado e do Brasil.

Seus textos dão vontade de voltar a SP e vê-la com outros olhos, menos fustigados pelas agruras do dia a dia nessa metrópole.

Boa história!!

Parabéns pela reportagem. Fatos como os listados são recortes históricos de uma realidade com acertos e erros, com os quais aprendemos muito para melhorar. Pena que o radicalismo cego e burro domine os comentários a esta matéria. Vale adicionar que as terras do Brigadeiro deram origem ao diatrto de Souzas, Campinas, a partir das terras de recebeu da coroa, que iam de Atibaia até Campinas.

Bom, se esse Brigatônio Luis Andeiro foi senhor de escravos, não deveria ser homenageado dessa forma.

O que significava a patente de Brigadeiro no século 19? Hoje brigadeiro é oficial da Aeronáutica. E naquela época?

Com certeza a fortuna seria menor se fosse pagar pela mão de obra dos negros escravizados.

É por isso que ele foi homenageado com uma rua tão extensa

Legal conhecer essa história de um poderoso. Para essa personagem existir e ser “grande” milhares de pessoas trabalharam na condição de escravisados. A conta chega. Na forma de uma sociedade que normaliza a violência da desigualdade.

Caro Vicente, estou grato pelo teu texto. Tu acrescentaste valor à minha vida . Bem haja.

gostei da reportagem

Interessantíssimo. Muito obrigada, Vicente.