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Wellington da Silva
Finge que me engana, que eu finjo que acredito kk
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Luciano Napoleão de Souza
Hipócritas FDP! Você apoiam esta desgraça que arruína o país e vem fazer matéria como se não fizesse parte desta desgraça?
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Adauto Lima
Teste para valer foi o que a população, inclusive septuagenários, acima e abaixo, passaram sob o efeito Bolsonaro. Só nervos de aço resistem. É hora do troco. E saiu barato.
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Valter Luiz Peluque
Com todo respeito ao autor, de sapiência inquestionável, a questão é: cortar que despesas? Por certo é-lhe de conhecimento que o governo tem lutado arduamente com um Congresso reacionário e disposto a dificultar os caminhos quando se trata de cortes de benefícios fiscais e vantagens salariais e previdenciárias, mormente no judiciário e nas Forças Armadas. Sem crescimento não há corte que superará o déficit. Cortar no social e no investimentos não ajudará no crescimento. Decifra-me!
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Marcos Benassi
Cê tá irmanado com a Debie, especificamente, e comigo, no geral: creio que o articulista decifra nádegas, porque será problema. Devoremo-lo, caro Valter.
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DEBIE DOS SANTOS BASTOS
Gostaria que o autor tivesse sido mais específico: cortar que gastos públicos? Benesses ao agro, benesses a determinados setores com isenção, por exemplo, na folha de pagamento, benesses com militares, benesses com o judiciário, benesses com a elite do funcionalismo, benesses com os lobbies bbbb? Ou os cortes viriam no salário mínimo, INSS e no bolsa família...
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Marcos Benassi
Boa dedada, bem específica, um em cada zóio. Né fácil soltar essa generalidade Sapientíssima? Eu acho uma beleza.
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CARLOS SANTOS
Para mais este representante do "mercado", os gastos sociais são os vilões. Isenções tributárias de 800 bi/ano nem menciona. Verdade absoluta: PR do bacen e integrantes de copom são fantoches do "mercado" e serão regiamente compensados futuramente por empregos privados.
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SERGIO AMORIM ANDRADE
Pretensioso, o colunista quis se diferenciar dos colegas economistas, mas só trocou o mocassim por um sapatênis.
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Valter Luiz Peluque
Tucano , hehehe!
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Anete Araujo Guedes
Pelo que entendi, ou pelo meu pouco entendimento, os denominados gastos sociais são os vilões da história, além de serem considerados populistas, coisa de quem quer vencer as eleições. Já as exorbitantes despesas do governo destinadas à manutenção de privilégios, subsídios, incentivos, isenções, desonerações, perdão de dívidas, auxílios e proventos acima do permitido, são considerados investimentos. Nunca chegaremos à uma Argentina de Milei, ou aos eua de Trump.
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Marcelo Magalhães
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Luiz Gustavo Amorim
Quem escreve os livros é o Eduardo. Roberto é o irmão mais velho, cuja atuação sempre esteve mais ligada a liderar entidades empresariais.
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antonio brito
Correto e cansativo. Uma geração patinando. Se todos sabem do diagnóstico para que postergar? Mais do mesmo a reeleição e adoção da incúria fiscal fixa Uma juventude na mediocridade, caso não emigraram. Qualquer brasileiro, mineiro então nem se fala, tem um conhecido ou parente vivendo fora do Brasil.
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Raymundo Itareru
depois que se descobriu que o pcc tem investimentos na bolsa de valores, tudo é possível. aí tem muita gente sugando o sangue e o suor dos trabalhadores, com a taxa de juros nesse patamar quem tem dinheiro vai investir pra que? nada rende mais e o dinheiro do investimento do pcc na bolsa, aí só perguntando pra eles a origem, eu suspeito que seja de trabalho braçal
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Marcos Benassi
Ôôô, dotô, agradeço em nome da patuléia (sem delegação alguma, mas sou folgado) pela sapiência do medicinal conselho. Agradeço, mas não sigo: sou daqueles chatos que tem o hábito de ler a bula do remédio que me mandam tomar. Vossa mercê, salvo grosseiro engano da minha parte, não discrimina entre antibiótico pra pragas dermatológicas daquele pra bichos entéricos, donde faz a recomendação epidérmica. Eu, hein? Corte-se, mas na pança, repleta de gordura abdominal. Erro médico, não.
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