SOU TOTALMENTE FAVORÁVEL AOS TRANSPLANTES MOTIVADORES, QUE AVANÇAM NAS CIÊNCIAS DE ADOÇÃO AO DIREITO À MORTE ASSISTIDA!!!

Parabenizo a jornalista Claudia Colucci e ao colega Drauzio Varella pela matéria/entrevista. O tema é muito relevante e o momento oportuno para sua discussão. A morte é uma das poucas certezas de que temos na vida. Precisamos pensar e falar mais sobre esse momento tão importante, idealmente, quando ainda estamos em pleno gozo de uma boa saúde física e mental. Isso é ainda mais relevante para os médicos que, muitas vezes, vão acompanhar ou vivenciar familiares e amigos em situações terminais.

Já me decidi desde que vi o documentário na GloboNews! Vou aderir ao Eu Decido.

Entrevista interessantíssima. De fato, não tem cabimento prolongar o sofrimento de um paciente cuja lucidez e dignidade já não mais existem. Há os que creditam esse martírio a entidade divina. Direito deles. Minha crença é que ninguém vem a este mundo para sofrer, muito menos pela insistência de terceiros. Namastê.

Concordo plenamente, o Estado deve reconhecer quando acaba a tutela pela vida, o ser humano deve ter gerencia sobre seu corpo e sua vida, não é justo que parentes sejam egoístas com sua vida, a decisão é de cada ser humano em estágio terminal decidir pelo próprio alívio.

Para se ter morte assistida no Brasil basta sair com celular na mão por ruas de São Paulo, a qualquer hora do dia. Você terá uma morte assistida, câmeras é o que não faltam.

Mentalidade típica de homens sem Deus! e como o pensamento médio brasileiro ainda está no tempo da barbárie, como no episódio da morte do neto do lula e da prisão do Bolsonaro, em breve teremos assassinatos cometidos por "morte assistida"......Drauzio! sua hora de prestar conta ao Altíssimo está se aproximando! e lhe asseguro: iria preferir que uma montanha caisse sobre você.

A doutrina espírita não concorda com essa prática.

Direito à morte assistida já! Parabéns Drauzio Varella pelo excelente e lúcido trabalho.

Dr. Drauzio sempre do lado certo. Esse debate deve ser levado adiante. Qual razão prolongar o inevitável, se pouco ou nada resta? Escuta-se muito "sofreu demais, agora descansou". Abreviar esse sofrimento, esse é o debate.

Reportagem maior. Excelente e necessária. Atualíssima.

Seria realmente um avanço! Não faz sentido tantos casos q vemos de anos de sofrimento imposto a pessoas e familiates, com doença sem chance de cura. Penso q não deveria ter o peso q tem opiniões baseadas em fé religiosa! Pois muitos q não tem fé ou religião passam por estas situações e preferiam ter uma morte digna!

Excelente materia e iniciativa. É muito triste você acompanhar um familiar com dores sem fim e sem chance de cura sofrer dioturnamente. A gente fica impotente em não poder fazer nada

Tenho quase certeza de que a Igreja terá uma palavra a dizer sobre tudo isso e não será favorável.

Grande Dr. Drauzio! Sempre ao lado das causas certas. Vai fortalecer muito o movimento.

Apoio plenamente esta discussão e acredito que devemos avançar o debate sobre temas sensíveis, mas de grande importância para a sociedade.

Tenho horror. Lembro me qdo disse que a Covid era uma gripe.

Tem toda razão Dr. Drauzio, precisamos começar a discutir seriamente isso.

Parabéns pela matéria e pela entrevista cujo tema é urgente e extremamente relevante.

Especialistas que vivem uma realidade, que não é da grande maioria da sociedade, acreditam que o Brasil já venceu problemas básicos na área de saúde, segurança, educação e querem trazer pautas que ninguém liga!! Porque a realidade é dura pra trabalhar sustentar uma família, conseguir um atendimento médico pelo SUS para uma caso clínico simples.

Sempre lúcido. Parabéns. Vida longa. E que acabe quando e como ele achar melhor.

É assustador, mas necessário o debate e a aprovação da lei. Brasil precisa avançar em todos os temas que tratam a vida com a dignidade que ela merece. Parabéns doutor Drauzio.

Depois de, no início da pandemia, chamar o vírus de um "resfriadinho"...

Esse é um debate absolutamente necessário e que deve ser incorporado à agenda pública de saúde coletiva. Aqui, não se discute, apenas, a morte, mas, sim, em larga medida, a vida. O que caracteriza a vida humana? Sua autonomia física, psíquica, intelectual? Faço coro ao movimento e fico feliz pela aderência do Dráuzio, um dos meus interlocutores de vida, com quem tenho o prazer de dialogar literariamente.

Otimo texto, nos pets, isso ja acontece e é muito necessario que a opcao avance entre os seres humanos.

Excelente matéria. Estamos começando a pensar coletivamente sobre a questão mais importante da vida, que é sobre a inexorabilidade da morte. Peço que sejam publicadas mais matérias a respeito desse tema, o qual é, com certeza, amedrontador, mas somente com a sua discussão é que conseguiremos olhá-lo de frente!

Voz lúcida. Perdi meu pai para a demência, depois de ficar acamado por anos. Na mesma época perdi minha tia para o câncer, um final doloroso, triste e humilhante. Por diversas vezes, ela pediu à minha mãe que a ajudasse, arrumasse algo para ela morrer em paz, obviamente, não pudemos ajudá-la nesse pedido. O sofrimento é muito grande, não entendo os religiosos que defendem a vida, mas aceitam o sofrimento do outro sem respeitar seu desejo. Precisamos debater morte assistida e aborto.

Sou esposa do assinante . Onde assino ? Como posso ajudar nessa campanha?

Totalmente a favor, mas num país com maioria retrógrada que sequer aprova aborto em caso de estupro mesmo que seja de vulnerável, duvido que a ideia progrida. Dr Drauzio é uma das pessoas mais lúcidas e humanas que temos, quem sabe sua voz ganhe força nesta importante empreitada.

Impossível continuar adiando este debate. Quem sente dor têm pressa, muita pressa. Convoco aqui, humildemente, a clareza generosa de se poder morrer com dignidade, sem tanto sofrimento! Será o nosso maior ato de humanidade e de profundo amor ao próximo.

Recentemente tive que tomar essa decisão por um dos meus cães. Já estava com 16 anos e em uma situação irreversível, com sonda nasal e sonda urinária, com escaras é uma for indicação de problemas neurológicos. Por mais lógica que fosse a opção por abreviar o sofrimento, eu me questionava o porquê era possível fazer isso para os pets e não para os humanos, como se eu quisessem encontrar uma saída humana para meu cãozinho. Esse artigo me abriu os olhos.

Aborto e morte assistida são temas que ninguém deseja usar, mas vida tem suas circunstâncias e às vezes pessoas precisam recorrer a estes eventos. É civilizado, é humano. Sugiro que o Dráuzio Varella apresente seu testamento vital pois servirá de inspiração e esclarecimento para muitos. Eu quero decidir por mim.

Essa decisão de cada indivíduo garante dar dignidade ao fim da vida, para que a morte não seja mais dolorosa e triste do que do que já é.

Urge que se discuta isto no Congresso. Já sou velho e não gostaria de ficar incapacitado, sem memória ou prazer em viver, dando trabalho e despesas à familia. Não tenho dinheiro para ir a Suíça e não gostaria de morrer sozinho numa UTI. É um absurdo que eu não possa decidir sobre minha vida. Todo apoio ao Eu decido e à voz lúcida de Drauzio Varella.

Importante adesão ao movimento, uma educada resposta aos religiosos.

Boa apresentação do assunto. No fundo, mostra claramente como será difícil uma decisão conjunta favorável ao suicídio. Claro, é suicídio, não adianta enfeitar. Argumentos a favor ou contra, não convencerão ninguém. A pessoa decide do fundo da própria alma.

O país deve se inspirar na medicina preventiva, no combate aos agrotóxicos e aditivos cancerígeno na comida, na água e até no ar da população. O país deve se inspirar no combate ao desrespeito com os idosos, e no fim da taxação dos inativos que reduz as aposentadorias dos idosos que sequer conseguem comprar os remédios necessários para manter a saúde . Sem acabar com os fatores de adoecimento da população é muito perigoso entregar a vida das pessoas a suposta opção pela morte assistida.