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  1. Julio Ribeiro

    Lamentável resumir uma carreira vitoriosa dessa forma. Que insanidade. Fernandinho foi muito craque, jogador muito inteligente.

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  2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    E você colaborando para essa estupidez! O cara foi um excelente jogador, ser crucificado por algumas poucas falhas é coisa de fanático, de torcedor até se tolera, pois não se vale muito da razão. Confesso que nem me lembrava desses episódios, ainda mais que não me empolgo muito por seleções. Naquele fatídico 7x1 a draga foi geral, a começar pelo técnico escalando o “menino que tinha a alegria nas pernas “. kkkkk

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  3. Alexandre Marcos Pereira

    Pouco importa se, ao longo de um mês, o time encantou, driblou, sorriu, fez o país se reconhecer no espelho. No fim, a cicatriz tem formato de placar: 2X1, 7X1, pênaltis perdidos, um chute na trave, um apagão de cinco minutos. A memória coletiva tem essa crueldade: não arquiva o caminho, só o precipício. Talvez seja por isso que, a cada Copa, o brasileiro repete o rito com uma fé quase infantil. A fase de grupos é uma espécie de lua de mel: mesa de bar lotada e a camisa amarela que reaparece.

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  4. Joaquim Rosa

    Oitenta e dois. Brasil goleou duas potências do futebol: Nova Zelândia e Escócia. Ganhou no apito da URSS. Ganhou da fraca Argentina, à época. Depois levou três gols do caneludo do Paolo Rossi, que nunca tinha marcado três numa unica partida antes e nem depois, tão pouco.

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    1. Marcelo Franzoni

      Seleção de 82: Cerezo, Falcão, Socrates e Zico no meio. O Fernandinho até é bom, mas está longe de ficar na historia da seleção como o pessoal de 82 ficou…e a seleção levou de 3x2, num jogo cheio de nuances. O 7x1 foi uma palhaçada que nos envergonhou.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Resultadista só vê placar. Um jogo de futebol é uma história, uma sucessão de acontecimentos muitas vezes fortuitos. Quem nunca presenciou jogos em que um time é massacrado do começo ao fim, numa sucessão de gols perdidos pelo adversário e num lance esporádico, fortuito, fruto de um acontecimento casual faz um gol e os comentaristas imputam a vitória como merecida porque soube sofrer, quando tudo que conseguiu fazer foi contar com a infelicidade dos adversários e se valer de um acaso feliz?

  5. Marcelo Franzoni

    Exceto a geração do Zico e Cerezo que perderam em 82 e foram absolvidos pelo grande futebol e espirito de equipe, a geração do Fernandinho foi marcada pela ingrata presença do falecido Ney, que nos deixou 20 anos sem comemorar uma copa.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      E o “caneludo” foi campeão! No futebol todos, até os caneludos, tem seu dia de glória, em que tudo parece dar certo. O Rosa fala como se o Brasil tivesse perdido para o último colocado rebaixado.

    2. Joaquim Rosa

      Oitenta e dois. Brasil goleou duas potências do futebol: Nova Zelândia e Escócia. Ganhou no apito da URSS. Ganhou da fraca Argentina, à época. Depois levou três gols do caneludo do Paolo Rossi, que nunca tinha marcado três numa unica partida antes e nem depois, tão pouco.

  6. MARCOS ANTONIO DE HOLANDA TAVARES

    Naquele jogo contra a Bélgica, o goleiro Allison foi o grande culpado, por tomar um segundo gol, se não "frango", perfeitamente defensável. Ou ainda Oscar, ao perder uma chance incrível de empatar o jogo, em uma bola açucarada recebida pelo meio, entre as linhas da grande e pequenas áreas: ele vinha entrando correndo e "tirou" tanto de Courtois, que mandou longe para fora! O mesmo Allison foi o maior culpado contra a Croácia: aquela bola, chutada com a perna esquerda por um destro, sem força..

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Os caras, como esse cronista, adoram escolher seus culpados de estimação, como diz a bozolandia. No dia da aposentadoria de um excelente jogador faz questão de ir buscar seus maus momentos e que, não por coincidência, ocorreram justamente quando atuou por times perdedores.

  7. Augusto Oliveira

    O Fernandinho foi um bom jogador por onde passou e não acho que tenha culpa exclusiva ou contribuído de forma decisiva para o 7 a 1. É um jogador que merecia mais respeito, pois mesmo vitorioso não agia como popstar com polêmicas extracampo. Desejo que tenha um futuro brilhante aproveitando sua aposentadoria.

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  8. ILTON CARMONA DE SOUZA

    Fernandinho foi o maior enganador de futebol da história. Enganou até o Guardiola. Foi só ele sair do city que ganharam a champions. Foi para o furacão e foram rebaixados. Fora as duas copas…

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  9. Helio Cardoso

    Após o segundo gol da Alemanha, num jogo que deveria ser no Maracanã, mas foi em BH devido a ingerência do deprimente Ricardo Teixeira, Felipão vendo a fragilidade do meio campo brasileiro, deveria ter sacado Bernard e colocado Henrique que batia na zaga e meio campo e estava em ótima forma. Perderia, mas de menos!

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    1. Joaquim Rosa

      Com Henrique seriam 14x1. Muito melhof do 7x1.