Excelente artigo Lygia. É muito decepcionante ver os nossos jovens se transformarem em pessoas intolerantes, incapazes de dialogar, superficiais e sem o menor discernimento. Que educação é essa que a USP oferece? Lamentável

Lygia é coerente! Critica Lula por não parabenizar a outra fã do Bibi e de intervenções dos EUA, a laureada(vergonhosamente) do Nobel da paz venezuelana. Agora defende a escuta da voz de q representa entidade q leva políticos bolsonaristas e “ jornalistas parceiros” p/ aula de narrativa em Israel em pleno genocídio, depois de 20 mil crianças massacradas, apartheid histórico, assentamentos ilegais crescentes, uso da fome como armadilha contra milhões de nativos deslocados e, esses sim sem voz!!!

Continua a dizer e já faz tempo, a colunista será candidata a um cargo político, apoiando um bolsonarista, espero agora que Ligya vá a sua conta X me ofender como já fez, mas antes me bloqueou, mas nunca a segui, diga-se.

Colona caça likes

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Senhora, as informações que estão disponíveis consideram que a SWU é sionista.

Esses gritões ( hecklers) vão ser como muitos "comentaristas" dos artigos desta Folha quando crescerem: aprisionados na bolha jeca do lulopetismo e apegados a clichés. Tem muito estudante da USP mais equilibrado e com capacidade argumentativa que vai muito além do primitivo grito desses cidadãos que começam mal no debate das ideias. Alguns já devem ambicionar exposição em redes sociais para se tornarem "influencers". Movimento estudantil em declínio.

A porta voz da extrema direita querendo debate livre e racional? Tá bom. Senta lá

Como debater argumentar explicar um genocídio um morticínio sem precedentes na região que argumentos podem convencer que Israel tem razão em castigar trucidar mais de 60 mil palestinos e isto que os representantes desta entidade foram fazer na USP explicar que Israel tem direito e razão em cometer esta barbarie vingativa contra inocentes palestinos

Defender uma posição com argumentos, reconhecendo o direito de fala do outro, além de ser o justo, é o único caminho para resolução de conflitos. Tudo que Israel não faz assim como esses militantes de bolhas.

Por que a Folha mantém essa moça como colunista é um mistéro.

Não era um debate, pois não tinha representantes defendendo os dois lados. "Era um grupo de sionistas da ONG "Stand with us", que fazem propaganda sionista a favor de Israel, convidados por uma professora que teve viagens pagas por eles!"

Grito não é argumento, mas dependendo do contexto pode significar muita coisa. Mas o que não é argumento principalmente são textos muito rasos, como os publicados por vários colunistas opinativos desse jornal. Um exemplo é essa coluna que usa e abusa da rasabilidade para opinar em algumas questões, inclusive cientifícas.

Essa reacionária que "grita" semanalmente, por intermédio da Falha, um monte de absurdos, achando que nossos "ouvidos" são penico, se fazendo de apaziguador. Ninguém merece uma coisa dessas.....

Está impossível manter um debate hoje, porque as pessoas não querem debater, querem vencer, querem derrotar. Construir consensos? Esqueça. Você é apedrejado, taxado de covarde, visto como a presa fraca, só por dizer "consenso". Em tempos de sede de sangue, de sanha por silenciar o outro (que outro?), a única vitória é realmente o silêncio.

O argumento do Russel é adequado à ciência. Mas as chamadas humanidades são opiniões, estão mais para a religião que para a ciência. O que espanta é o Estado bancar uma espécie de religião oficial (o "esquerdismo") em suas universidades, pois afinal o Estado é laico. Não deveria haver faculdades estatais na área de opiniões.

Aqueles que quiserem um bom contraponto à arJgumentação aqui exposta, a edição de hoje da folha traz o texto do seu José Szwako, "Campus de batalha?", que tá abandonadinho, não deve estar em destaque na home page do jornal. Ali há excelente miolo.

Bem, eu fico entristecido porque um pessoal que deveria ser mais esclarecido, comporta-se com a brutalidade da molecada Bozoológica. Nem vi absolutamente nada dessa história, irrelevante frente aos acontecimentos correntes; não gosto desse sujeito vaiado, muito menos do francês reacionário do livro. Menos ainda da ideia de dar margem a crítica de um campo ideológico que faz isso como regra, e depois fica enchendo o saco na exceção. Mas... em sendo irrelevante pacaramba, que assim fique.

Grito não é argumento e sim ig no ran cia Sou um leitor que escrevo o que penso , e vou continuar , mesmo com a turma de leitores mimados querendo obrigar ao que pensa diferente “ mudar” ontem até uma mulher grossa me chamou de barata, nada fará eu mudar, e respeito opiniões diversas, agora o que é dito só reflete o que você é, portanto barata és tu , aprendam respeitar o diverso , seja qual for e parem de ser “ pequenos ditadorzinhos , liberdade é tudo

So uma informação que, na verdade, quem fez essa palhaçada aqui na FDUSP foram militantes insuportaveis, os quais nenhum de nós, alunos comuns da faculdade, levam a serio. Sao pentelhos que todos atravessam a rua quando se deparam pela frente, para nao ter o risco de ser alugado com papo ideologico furado e raivoso. É bem triste ver como uma minoria, capturada por partidos politicos (PT e PSOL, basicamente), consegue estragar o ambiente de uma universidade inteira. RIP ciencias humanas

Estes tempos podem estar antecedendo conflitos mais sérios. O nazismo e o comunismo (ambos regimes totalitários, vide Hannah Arendt) começaram com apoiados fanáticos. A SS, antes de ser um grupo paramilitar integrado ao Estado, eram voluntários apoiadores fervorosos, que saíam pelas ruas aterrorizando adversários. E o comunismo começou com a conclamação ao ódio aos burgueses. Troque "burgueses" por "direita", ou "judeus" por "esquerdopatas" e temos muitos dos discursos das bolhas de hoje.

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Tal qual os estudantes da USP que lamentavelmente impediram a democrática liberdade de expressão e de opinião, muitos comentários criticam o texto sem nem ao menos entendê-lo, pois o mesmo não toma partido e apenas apregoa a discussão ética e responsável!

A maioria da USP e dos seres humanos defendem dois estados e sao contrarios ao geno cidio sio nista. se os gritos dos palestinos assasinados, nao forem ouvidos. Nenhum sionista deve ser ouvido e a jornalista deveria aprender a escrever titulos que impliquem em ouvir so um lado.

Hahaha. Vc falar de calar , de algazarra , de virulência e, principalmente, de liberdade de expressão e liberdade em si eh de uma car@ de pau sem tamanho . Suas narrativas, fakes , e mentiras em geral não colam . És defensora de ditadura e de ditadores . Lembre : aqui na FSP vc escreve para leitores que tem 3 neurônios ou mais . Diferente de toda o gado que enganas nos seus grupos , sãos da verdade e redes . Zzzzzzzz

Debate livre se a bancada só tinha sionista? Junte-se a eles, pelo visto você é igual

A esquerda defende a democracia desde que vc pense ( única e exclusivamente) como eles!

Muito bom!

Os conflitos no Oriente Médio são muito antigos e complexos, pouquíssimas pessoas no mundo tem condições de acrescentar qualquer ideia relevante sobre o tema. O que alunos da USP e de outras universidades deveriam fazer é deixar de arrogância e usar de inteligência para aprender com o contraditório.

As universidades foram tomadas por um partido político

Realmente grito não é argumento, porém, desde que o homem surgiu os preconceitos acerca de religião, raça, genero, sempre existiram, nunca mudados, exercidos comumente, manchando de ódio e rancor a aventura terrestre, que segue em frente, sem nunca conseguir tocar nesses pontos com maestria e vontades necessárias, passando ao largo pelas questões, como fizeram os estudantes. A atitude de Israel é indefensável, porém, se puder ser discutido melhor, sem mentes carcomidas pelo ódio!

Mesmo respeitando as regras da moderação, mais uma vez, sou censurada. Aprimorem isso gente, tá cansativo já.

Se não há espaço para o debate, cada um que siga olhando para o seu próprio espelho e colaborando para uma civilização polarizada e violenta. Nem todas os judeus ou israelenses são genocidas. Assim como nem todos os palestinos são pacifistas. Mas No meio disso, há palestinos, israelenses, sobretudo, crianças que sonham com uma sociedade plural e dois estados que possam co-existir. Menos estômago e mais coração.

“ O resultado é o fervor que censura e priva os alunos de exercitar raciocínio lógico e retórica baseada em evidências, ferramentas cruciais não só no debate acadêmico como na vida profissional.“ É uma população de ideias fixas, carimbadas em suas mentes e muitos deles fazem o L de Larápio, Leviano, Lamentável e outros adjetivos mais graves com os quais se pode facilmente alcunhar muitos dos que hoje dizem fazer do Brasil uma nação próspera e democrática. Mas Lamentamos tudo disso!

Grito não é argUmento MESMO. É terrível ver grandes universidades afundando nessa patifaria generalizada, sem que seus PROFESSORES se ergam de suas doutorados internacionais, de suas elevadas cátedras, para condenar a intolerância. São, também, os professores, vítimas de intolerância? RAZÃO BASTANTE para denunciar a patifaria canceladora. Os professores devem reagir, sem medo.

São mais de sessenta mil mortos, seriam mais vinte mil crianças, há um claro efeito de limpeza étnica e o cara quer falar? Quem tem cul lhoes para ouvir? Ainda na USP? Uma universidade onde o compromisso primário eh com a vida? Fala na rede para surdos e que tem ódio espumando pelo canto da boca.

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O genocídio que o governo de Israel promove na faixa de Gaza, com o silêncio do mundo e a cumplicidade do governo americano, não é razão para detonar os israelenses, nem todos favoráveis ao genocida. O justo é a existência de dois Estados, ponto. Quanto aos alunos, é a geração das redes, o triunfo da estupidez sobre a mais escassa racionalidade.

A opinião enviesada da dona Lygia Maria não me interessa, pois ela estava em excursão por Israel ao lado do lobista André Lajst, as fotos foram postadas no dia 21 de agosto na página do Stand with us Brasil no Instagram .

Ela só se esqueceu de que a vaia e o barulho também são formas de expressão. De cara, lembro de Robespierre que, às vaias, foi impedido de falar na Convenção, antes de ser preso.

Se as manifestações fossem a favor de Israel a colunista faria este comentário acusaria os estudantes de “atitude autoritária apaixonada que cala diferenças tem se tornado cada vez mais comum na última década em universidades” ou diria que “O fenômeno está relacionado às bolhas informacionais:” .As imagens as fotos os fatos em Gaza falam por si só

Muito bom, Lygia! Mas só uma dúvida: quando dizemos que as pessoas contrárias à existência do Estado de Israel na Palestina, ou contrárias - simplesmente - ao genocídio de mulheres e crianças inocentes na Faixa de Gaza, são antissemitas, estamos sendo racionais ou fazendo uma defesa fervorosa e afetivamente inflamada das nossas opiniões? Parece mais fácil ser ponderado e racional quando o calado é da nossa bolha, não é mesmo!?

A Lygia utiliza da liberdade de expressão para defender posições muito excludentes: eu lembro quando ela disse que as mortes de setenta mil civis palestinos eram apenas legítima defesa por parte de Israel e que mulheres trans são homens e não devem ser reconhecidas como mulheres. Ela se baseia na exclusão.

Ela também disse ser contra as cotas raciais e contra a obsessão da população entrar no ensino superior e não no curso técnico. Eu estudo Contabilidade na USP e estou realizando uma pesquisa que mostra que os estudantes de cursos técnicos de contabilidade têm dificuldade de acessar vagas mais qualificadas em comparação com os estudantes de cursos de graduação em ciências contábeis. Percebem como o raciocínio dela é perigoso e elitista? Ela fez até pós, mas a menina negra da periferia não pode!

A cara do Lajst é sintomática na coluna, diz: mais um colunista vendido à maquina de propaganda do sio - nismo operando no Brasil. O próximo passo: uma viagem a Is-ra-hell...

Mais um excelente texto!! Obs.: muitos comentários aqui comprovam justamente o q vc acabou de escrever.

Para fascistas, nazistas, colonialistas e genocidas não é preciso ou aconselhável dar voz. Se nao fosse assim, teríamos um exemplar de "Minha luta" em cada biblioteca pública.

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