Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Paulo Roberto Taveira

    É viva o sus q fala, né. No país inteiro vc topa com doentes mentais na rua, sem tratamento e de vez em quando presos.

    Responda
  2. ana cecilia andrade de moraes weintraub

    Este caso é uma tristeza. Porém, como já dito por outros leitores, é estranho que a Folha dê espaço apenas para a perspectiva de um psiquiatra que - surpresa! - acha que questões de vulnerabilidade, abandono, violência, estigma (inclusive por parte de outras políticas públicas) - sejam questões que devem ser cuidadas pela psiquiatria. Sem teto, sem acesso à educação, sem espaços de convivência social, é o remédio que vai resolver, caro dr? Esperava mais de você, Claudia!

    Responda
  3. Patricia Pedrosa

    Situação muito triste essa...

    Responda
  4. FERNANDO JUNIOR

    Infelizmente, a reportagem ficou incompleta, pois ouviu o Conselho Tutelar, ouviu um psiquiatra, mas não ouviu o CAPS.

    Responda
  5. Felipe Breunig

    É engraçado que o psiquiatra entrevistado enfatiza o cuidado de não se fazer sensacionalismo com casos isolados ao mesmo tempo que é exatamente isso que ele faz ao afirmar que o Brasil não possui políticas públicas voltadas ao acolhimento precoce de pessoas com transtornos mentais. Os CAPS acolhem qualquer demanda grave de saúde mental, inclusive no início, embora sejam serviços muito precarizados em vários lugares devido a falta de gestão municipal.

    Responda
    1. Eduardo Vasconcellos Oliveira

      Mesmo porque os Caps quase não são divulgados pelas instituições de governos. Preferem divulgar aquilo que possa dar votos.