O STF nao.pode ser refém do Congresso Nacional. Especialmente porque há muitos congressistas com.processos em andamento que precisam ser julgados doa a quem doer.

Desta,forma esta decisão do STF tira a bandeira,dos futuros senadores de querer votar o impeachment de ministros do STF.

É absurda a bandeira dos partidos da extrema,direita de dizer que querem aumentar seus senadores na próxima eleicao para poder colocar em votação o.impeachment de ministros do Supremo.

É absurda a bandeira dos partidos da extrema,direita de dizer que querem aumentar seus senadores na próxima eleicao para poder colocar em votação o.impeachment de ministros do Supremo.

O atual Congresso Nacional, o.pior da história da República os últimos anos vem pressionando os ministros do STF porque eles tomam decisões baseadas na lei.

Quero dizer que apoio totalmente a decisão de,Gilmar Mendes que aliás será levada ao plenário do STF na próxima semana.

Esse Congresso de zerda deveria, antes de bradar por autonomia, ter a decência de cassar os mandatos de Carla Zambelli, Eduardo Bolsonaro e Alexandre Ramagem.

A discussão sobre o impeachment de ministros do STF virou patifaria no Congresso Nacional. O que se tem visto, principalmente entre bolsonaristas e agora o centrão das emendas, é que esse instrumento legítimo está sendo utilizado como meio de chantagem e intimidação.

Gilmar não está tentando mudar as regras do jogo e tirar poderes do Senado? Isso é golpe! Porque o Senado não discute o seu impeachment?

Com a ascensão da extrema direita e o sequestro do Congresso Nacional, em seu pior momento da história, com graves violações, abusos e o cometimento de crimes sob o pálio de uma legalidade auto criada, no caso das emendas secretas e seus milhões e milhões de farra e desvio, nada mais acertado que o ministro Gilmar criar mecanismo para barrar essa distorção fascistóide que ganha corpo. Se o Brasil tivesse cultura política colocaríamos esse congresso para fora do jogo lotando as ruas.

O STF encarna o poder moderador de D. Pedro I, contudo renega-o. Ruy Barbosa inspirou-se em D. Pedro II para desenhar o perfil político do STF como mediador dos poderes da república. Por isso que o ministro Gilmar Mendes diz ser interlocutor político. É o inconsciente do STF vindo à tona. Há uma cumulação de poderes jurisdicional e moderador.

Diante da complexidade de ritos por trás de uma decisão como essa, monocrática por óbvio, contudo, de imediato submetida ao pleno, a meu ver, merece um mínimo de consideração. Não sei se por incompetência, má-fé ou por outro motivo que me escapa, esta matéria expõe tudo de forma tão rasa que, ao invés de informar, aponta o dedo ao ministro Gilmar e à própria Suprema Corte. Penso que mesmo com viés antidemocrático, há que se informar.

Para estarem se arriscando tanto, esses legisladores da direita usurpadora estão com muita saudade do dinheiro sujo que Bolsonaro distribuía.

Existe impeachment de ministrod d Suprema Corte nos países civilizados? Gilmar conhece bem como funciona este dispositivo na Alemanha, nos países nórdicos, Reino Unido, França, Portugal. Os adversários do STF Brasil são aqueles políticos sem-vergonha q ficaram na retaguarda do 8/jan, mas agora querem anular o único poder do Brasil q tem coragem de enfrentar suas roubalheiras via emendas e leis.

Entendo a preocupação de Gilmar Mendes. O legislativo brasileiro está correndo sério risco de transformar em um crime organizado. Que o povo brasileiro seja mais informado na próxima eleição.

Os deuses são intocáveis, apesar da constituição.

Legislando em causa propria

Nossa suprema corte constrói o caminho para ser uma espécie de monarquia absolutista. O país inteiro assiste isso inerte. E o país afunda neste imbróglio de onze pessoas

Vivemos sob uma ditadura do judiciário sob olhar complacente do Senado, imprensa, etc. Triste.