A mistura inicial de matéria-prima renovável no querosene de aviação convencional é 10% e pode ser aumentada para até 50% segundo as normas da Lei do Combustível do Futuro. Aprovada em 2024, a lei pode ser um prenúncio de que SP e MG consigam oferecer algum volume ainda em 2026. O SAF aumenta o volume de combustível disponível sem alteração nenhuma na aeronave, o que significa estabilidade na demanda por querosene de aviação ainda que o SAF custe caro no começo. Segurança energética.