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  1. Alex Damschi

    O autor considerou a reprodução do vídeo imprópria e nociva, porém a folha de São Paulo parece que não entendeu a mensagem.

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  2. Fatima Marinho

    Essa epidemia é ainda maior, pois há muito subregistro de casos. Devemos melhorar a definição de feminicídio, seguir a orientação da ONU que sugere que uma notificação de violência domestica contra mulher já seria suficiente para caracterizar um feminicídio em caso de assassinatos. Hoje não se considera as notificações de violência na área da saúde, essas vítimas são assasinadas e a causa da morte eh homicídio. Há vários casos. O número de feminicídios é muito maior.

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  3. Luciano Napoleão de Souza

    Única epidemia que se vê é de falsas denúncias contra homens por mulheres oportunistas. Alguma reação em vista?

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    1. Fatima Marinho

      Isso não caracteriza uma epidemia.

    2. Alexandre Fonseca Junior Matos

      Nenhuma. Mas absolutamente nenhuma mesmo.

  4. Luciano Napoleão de Souza

    Não. Ninguém, nenhum brasileiro está vendo acontecer nada além do cotidiano de violência no Brasil. Desde ontem, a velha imprensa e artistas feministos tem levantado esta falácia de “epidemia de violência de gênero”. Tem método. Não se enganem. Estão planejando alguma coisa grave aí.

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    1. Fatima Marinho

      Epidemia eh quando os casos ultrapassam um limite histórico. Por isso chamamos de epidemia de feminicídio, grande aumento de casos ultrapassando esse limite.

    2. Alexandre Fonseca Junior Matos

      Revogar a lei da alienação parental.

  5. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Cara prof.Romio, excelente artigo sobre essa epidemia que assola o Brasil,onde os governantes das três esferas de omitem ou fingem na entender o caos que o feminicidio produz.

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  6. lenise de souza ferreira

    20 anos sem um mínimo de cultura , só poderia culminar nisso .

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  7. CRISTIANE PAIVA DA SILVA

    Excelentes reflexões feitas por Jackie! Lembrando que é fundamental a educação para as relações de gênero nas escolas, uma pena nossos governantes ignorarem totalmente esse aspecto em nosso Plano Nacional de Educação.

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  8. Daisy Santos

    Para prevenção deveria haver politicas de educação e cultura para a promoção de justiça e paz socialque inclua os homens. Leis e punitivismo não são garantia de proteção. Vivemos em uma sociedade sem freios morais. Alcoolismo, armamentismo, mudanças radicais nas relações sociais num ambiente de baixíssima cultura cívica são combustível para a misoginia.

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  9. Moara Semeghini

    Faltou perguntar se o aumento do discurso conservador está relacionado ao aumento de casos.

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  10. Cesar Costa

    Qualquer violência deve ser combatida e punida. Esse estudo precisa ser ampliado pois existe também a violência de mulheres contra homens. O próprio anuário, descrito pela pesquisadora, mostra isso mas de uma forma intencional e dificílima de se buscar. Quase mil e setecentos homens foram mortos por mulheres, mais do que o feminicídio apontado, e nada se fala sobre isso. Não podemos deixar um assunto tão sério ser usado como narrativa política.

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    1. Flavia Sá

      Vc leu a reportagem? "Queimadas,amarradas,espancadas,mutiladas.... além dos ferimentos de defesa." É o horror virando cotidiano!

    2. Cesar Costa

      Maria e Fabiana, não precisam acreditar em mim, é só terem muita paciência e entenderem um pouco de estatística para esmiuçar a própria fonte da pesquisadora " Anuário brasileiro de segurança pública". Mas se preparem, as informações sobre assassinatos de mulheres são extensas e minuciosas, já sobre homens são escassas. Outra fonte é o IPEA, as informações sobre homens eram maiores, do nada elas ficaram muito menores. Existem muitos interesses políticos por trás desse tema. Boa sorte

    3. Alexandre Fonseca Junior Matos

      A estatística citada é verdadeira. Completamente esquecida. E os dados atuais Não, repito não apontam apontam para o aumento de casos de feminicídio, mas para sua estabilização levando em conta o aumento populacional. Isto significa que a política deu certo, de proteção a mulher. Mas ao que parece deseja- se manter a mesma narrativa e não olhar a violência como um fenômeno complexo que atinge inclusive homens e crianças.

    4. Maria Lopes

      Isso não aparece em nenhum estudo. E duvido que se fossem fatos não tivessem sido destacados na imprensa. O que vemos é a violência contra mulheres. Alguns países tomam medidas. A Espanha é um exemplo. Campanhas públicas e medidas protetivas. Homens com tornozeleiras que sinalizam se se aproximam das mulheres que ameaçam. É preciso agir em relação a esse grave problema.

    5. fabiana santos

      Onde podemos encontrar a estatística do que agirma? O cruzamento de dados?