A economia do futuro (próximo) irá girar em torno dos setores tecnológicos, com as big techs abrindo alas e puxando o desfile. Códigos algorítmicos, IAs e linhas de programação serão os assets mais valiosos, mais ainda do que seus suportes (chips e placas de circuito). A Globo e demais canais de tevê brasileiras já perderam o passo ditado pelos streamings. E o Brasil ainda preocupado com escoamento de produtos primários e exploração cada vez mais cara, potencialmente danosa e imoral de petróleo.

Os bancos financiadores de 2/3 do valor do empréstimo ponte, Wells Fargo (USA), BNP Paribas (FR) e HSBC (UK) estão animados ainda que a multa recorde de US$ 6 bilhões precise ser paga caso o negócio não seja concluído. No plano de negócios, a Netflix propõe, após a aquisição, vender ações a fundos de investimentos e torná-los parceiros. A Warner está em parques temáticos na Disney e as locações nos EUA para cinema estão caras. Hollywood está diante de uma grande mudança com este negócio.