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  1. Alexandre de Oliveira Andrade Moraes Sampaio

    Perguntar ao viciado se ele deseja que o objeto que o vicia deveria ser descontinuado não parece uma boa metodologia de pesquisa. No mais, o artigo é razo em não analisar o que está por trás deste vício, incluindo interesses monetários e políticos que são muito complexos para a maioria dos jovens ponderar - ainda mais os que passam horas em redes sendo sugados por uma narrativa neoliberal.

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  2. Paulo Roberto

    Não há absolutamente nada que seja essencial em qualquer rede social. O uso das redes sociais traz muito mais prejuízo do que ganho para a educação e a formação cidadã, com certeza. Fúteis e dispensáveis.

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  3. Ricardo Candido de Araujo

    Se fosse aqui, muitos, inclusive essa Folha, estariam, apopleticamente, gritando ser falta de liberdade, ditadura, etc...

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