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  1. Silvio Donizetti da Silva

    Falou o que ''deu na telha'' e isso é maravilhoso e libertador.

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  2. Gabo Franca

    Ela é ótima

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  3. MARIA REGINA AMARAL PINHO DE ALMEIDA

    A geração pós-anos 2000 cresceu com outro imaginário emocional. Essa geração lê o flerte antigo com as lentes da psicologia moderna.O que antes parecia “romântico”, agora é visto como jogo de poder, pressão emocional e coerção simbólica. O que se chamava de “liberdade”, paraos jovens é violência emocional normalizada. O #MeToo introduz uma ética emocional mais norte-americana, centrada em limites, culpa e responsabilidade individual. Possuem arquiteturas emocionais e mundos afetivos distintos.

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  4. Luciano Napoleão de Souza

    Dá nada não! Esquerdista pode. A velha imprensa dá a eles licença para delinquir. Lula diz horrores sobre negros, gays, mulheres e a velha imprensa passa pano para todas os seus preconceitos. São deslizes!

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  5. Olavo Cardoso Jr

    Disse a verdade.

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  6. Armando MOURA

    Macron não é de esquerda, é de centro-direita, não é de extrema direita. Brigitte sente a pressão sobre ela por problemas de relacionamento com ele, jamais deveria ter se pronunciado contra as ativistas desta forma, ela se comportou como alguém da extrema direita.

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    1. MARIA REGINA AMARAL PINHO DE ALMEIDA

      Para essa geração permitir críticas radicais significa aceitar que sua juventude, suas experiências e seus valores sejam reinterpretados como moralmente errados ou ofensivos. A tendência é romantizar o passado — os excessos se tornam lembranças nostálgicas de “liberdade e sedução”.Para as vítimas são memórias traumáticas e reais. A relativização desses atos percebida como deslegitimação de sofrimentos. Uma disputa entre quem quer preservar a identidade e quem quer responsabilizar seus erros.

  7. Fabio Almeida

    Como ela é de esquerda, a fala defendeu a democracia

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  8. Eduardo da Silva

    Totalmwnte errado o comwntário da briguite porém compreendo pois ela pegou o macron bem novinho e deve ter sofrido... porém, ah porém...

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  9. Eduardo da Silva

    Como comentar se a palavra strp não pode ser escrita pois é censurada?

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  10. Leonilda Pereira Simoes

    Essa Brigitte se une à outra de mesmo nome e que entrou no caminho oposto do apoio às mulheres, e se fixou na defesa dos animais, algo nobre, mas não combina com misoginia e xenofobia. A atriz Catherine Deneuve está no grupo das que são contra a defesa dos direitos das mulheres e a favor de estupradores, assediadores. Difícil aceitar que estas e outras mulheres fiquem contra as vítimas. Em nome da extrema liberdade? Se esta liberdade significa violência contra mulheres não vale, claro.

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    1. MARIA REGINA AMARAL PINHO DE ALMEIDA

      Mulheres de gerações mais velhas foram socializadas em épocas em que comportamentos vigorosos (flertes insistentes, jogos de poder, permissividade ) eram vistos como “normais” ou até desejáveis. A liberdade sexual, o charme, o erotismo e a ambiguidade eram compreendidos como parte da emancipação ou da expressão pessoal. Quando o discurso dominante muda (ênfase no consentimento, no respeito, na igualdade), esse legado costuma ser defendido por quem o viveu como parte como parte de sua história.

  11. Adalto Fonseca Júnior

    São tempos difíceis para qualquer ser humano estabelecer um alinhamento consistente em casos assim. Nenhum sistema judiciário é infalível e ao mesmo tempo em uma democracia o sistema judiciário é a referência que o estado nação tem pra entregar para o cidadão. As feministas querendo ganhar no grito não é bom pro feminismo.

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    1. Adalto Fonseca Júnior

      Ganhar no grito e desrespeitar instituições do estado de direito não é democrático nem civilizado. Vamos no caminho do bom senso e fora da barbárie.

    2. Adalto Fonseca Júnior

      Não é uma atitude diferente dos golpistas de 08/01 desrespeitando as instituições democráticas, no caso o judiciário, tenha bom senso e respeite a democracia e suas instituições . Agora são dois pesos e duas medidas?

    3. Leonilda Pereira Simoes

      O bom para os machistas e misóginos é que elas se calem, não? Que não façam passeatas contra estupradores, homens violentos, que tentem ganhar falando delicadamente sobre casos como o do marido que dopava e trazia estranhos para estuprar a esposa? É muito descaso e alienação achar que o assunto se resolve sem mobilização. O feminicídio aqui, tão gritante, se não for abordado com firmeza dará aos homens mais liberdade para matar mulheres. Isso é bom pra quem? Pra vc?