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  1. Carlos Eduardo Cunha

    Sul Global é falso , populismo barato . China, Rússia, India, Irã são Norte. Concordo que foi bom deixar claro a estratégia de Trump. Ignorar Africa e Europa, se fortalecer nas Américas e na Ásia.

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    1. Luiz Candido Borges

      Carlos Eduardo, admito que ainda fico impressionado com gente como você. Quer dizer que você acha que o Trump está certo em botar suas frotas mundo afora, fazer qualquer tipo de exigência e passar fogo em quem não atendê-lo? É esse seu "mundo ideal", puro arbítrio e brutalidade? Onde você mora? Se for no Brasil, saiba que na hora de passar fogo, o Trump não vai poupá-lo pelo seu apoio à sua causa. Na verdade, ele despreza gente como você mais do que tudo.

    2. Carlos Eduardo Cunha

      A Europa se de fato quer impedira expsnsao da Rússia tem de ter a coragem de fazer o que eles fizeram, colocar tecnologia e soldados para lutar por seus objetivos. Fora isto é rendição, e teria força para isto. Precisa reforçar a sua cultura milenar como faz a China com seu sistema imperial.

  2. Luiz Candido Borges

    Pelo apresentado no texto, a Europa está numa guerra em duas frentes, ambas desnecessárias e causadas pela própria extuppidês: contra a Rússia por levar longe demais a própria mentira, a que afirma que este país está em guerra de conquista - primeiro a Ucrânia e depois o resto da Europa; contra os EUA, muito pior, pois o domínio deste país está entranhado em suas instituições, por ter continuado a ampliar a OTAN quando esta não era mais necessária - acabou que a UE virou um puxadinho da OTAN...

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  3. José Cardoso

    Precisou 2 guerras mundiais para que França e Alemanha entendessem que a paz e o comércio são mais vantajosas. A Rússia ainda não entendeu. Vai demorar mais um tempo.

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    1. José Cardoso

      Mas houve traumas, o processo não foi suave. A França com o Vietnã e a Argélia por exemplo. Portugal com suas colônias. O agravante na Rússia é que era um território contíguo, e foi muito de repente. Ninguém esperava em 82 que não haveria URSS daí a dez anos.

    2. Luiz Candido Borges

      Bem, pela sua teoria, grande parte dos países europeus estariam ainda mais revoltados e propensos a revanches para revalidar os velhos mapas dos gloriosos tempos coloniais... O pior caso seria o do UK, que há oitenta anos tinha um império "onde o sol não se punha". Que tal parar de fazer analogias e fazer análises? Mas a sério, sem ficar repetindo as "verdades oficiais" da grande mídia e dos "analistas com diplomas da "Ivy League".

    3. José Cardoso

      Claro que paralelos históricos são sempre uma narrativa. Mas um russo da geração do Putin aprendeu na escola sobre a extensão do império russo desde o século 18. E viveu a realidade da extensão da URSS e seu domínio sobre os países da cortina de ferro. Imagino que seja traumático se acostumar com um mapa bem menor, ainda que o país permaneça o maior do mundo! Nesse sentido é pior que o caso francês, que só perdeu a Alsácia e Lorena.

    4. Luiz Candido Borges

      Paralelos históricos são muito arriscados, pois quase sempre são furados, dado às diferenças de atores e épocas. A modinha atual é a atuação do Chamberlain na questão dos Sudetos, mas sua comparação com o revanchismo francês é ainda pior: a URSS não perdeu no campo de batalha nem foi ocupada como a França, todo o seu poderio militar e industrial permaneceu intacto. Cuidar do primeiro demandava apenas bons acordos de segurança e o segundo embasava bons acordos comerciais: nada de revanche!

    5. José Cardoso

      Depois que perdeu a guerra franco prussiana a França entrou numa paranóia revanchista. Talvez aconteça isso atualmente com a Rússia. A dissolução da URSS deixou um trauma.

    6. Luiz Candido Borges

      A Rússia passou mais de vinte anos fazendo - ou tentando fazer - exatamente isso: comércio pacífico com a Europa. Deu certo parcialmente, pois sempre houve um ranço, uma animosidade baseada na perspectiva de que a Rússia estava fraca e poderia ser dominada e explorada pelas "democracias ocidentais". Enquanto isso, a OTAN se expandia para as suas fronteiras... Em doismil14 chegou a vez da Ucrânia, recusada pela UE por todo esse tempo: não deu mais! Aí se criou a narrativa do Putin, o neoHitler...

    7. roberto silva

      A Rússia está dois passos à frente, o comércio está do outro lado do mundo.

  4. EMANOEL TAVARES COSTA

    Enquanto os europeus permanecerem convictos de seu ultrapassado eurocentrismo e os esteites convencidos de sua hegemonia mundial como destino divinal, o mundo caminhará sob navalhas. Quando a humildade e a solidariedade substituírem o orgulho e o egoísmo, então sim, será o fim da miséria mundial. Mantenhamos acesa a chama da esperança.

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  5. NACIB HETTI

    A Europa se tornou um belo campo turístico. Politicamente vive a reboque dos EUA.

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  6. José Fernando Marques

    De acordo.

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  7. Rafael Gallina Delatorre

    Difícil é vencer o sentimento nacionalista europeu, onde a imigração é ponto determinante. O sul global imigra para a europa. Precisa de lideres habilidosos, o nosso é um.

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  8. Luís Santiago Málaga

    Amém

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