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Carolina Barros
No caso descrito a situação do paciente é incompatível com a vida, então irrelevante se o medicamento possa causar qualquer evento adverso. Inclusive, parece óbvio que a ANVISA deveria liberar a utilização do medicamento nessas hipóteses, independente de qualquer outra análise.
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Denis Kostrisch
Como disse o médico, o quadro do paciente com ruptura da medula é "incompatível com a vida". Numa situação dessas, é totalmente irrelevante avaliar a segurança da medicação. Tá certo o juiz!
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André A
É papel do judiciário fazer pesquisa clínica?
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Ernesto Pichler
A autoridade é a Anvisa, que teve que ser forçada pelo judiciário.
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FLAVIO CESAR MOREIRA DOS SANTOS
Não acredito que avanços científicos devem funcionar com base em ordens judiciais. É óbvio que pessoas enfermas, acamadas por conta de tragédias, queiram medicamentos, mas é importante se atentar a este detalhe, se trata de um medicamento, e não de milagre, o que pode causar muitas frustrações em caso de não melhora clínica. Protocolos de segurança existem, e não é por conta de preciosismo científico.
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Jane Medeiros
Parabéns ao governo do ES pelo apoio ao Laboratório na aplicabilidade da medicação!
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FERNANDA Salgueiro Borges
Qual abrazãomde tantos protocolos animais pela Anvisa de algo que já foi testado e funciona ? Quem tem interesse em manter pessoas cadeirantes ? Basta. Liberem o medicamento já.
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