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  1. Carolina Barros

    No caso descrito a situação do paciente é incompatível com a vida, então irrelevante se o medicamento possa causar qualquer evento adverso. Inclusive, parece óbvio que a ANVISA deveria liberar a utilização do medicamento nessas hipóteses, independente de qualquer outra análise.

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  2. Denis Kostrisch

    Como disse o médico, o quadro do paciente com ruptura da medula é "incompatível com a vida". Numa situação dessas, é totalmente irrelevante avaliar a segurança da medicação. Tá certo o juiz!

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  3. André A

    É papel do judiciário fazer pesquisa clínica?

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    1. Ernesto Pichler

      A autoridade é a Anvisa, que teve que ser forçada pelo judiciário.

  4. FLAVIO CESAR MOREIRA DOS SANTOS

    Não acredito que avanços científicos devem funcionar com base em ordens judiciais. É óbvio que pessoas enfermas, acamadas por conta de tragédias, queiram medicamentos, mas é importante se atentar a este detalhe, se trata de um medicamento, e não de milagre, o que pode causar muitas frustrações em caso de não melhora clínica. Protocolos de segurança existem, e não é por conta de preciosismo científico.

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  5. Jane Medeiros

    Parabéns ao governo do ES pelo apoio ao Laboratório na aplicabilidade da medicação!

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  6. FERNANDA Salgueiro Borges

    Qual abrazãomde tantos protocolos animais pela Anvisa de algo que já foi testado e funciona ? Quem tem interesse em manter pessoas cadeirantes ? Basta. Liberem o medicamento já.

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    1. Paulo César de Oliveira

      Fernanda está certa. Parece-me que a chance desse medicamento causar algum efeito colateral grave eh muito pequena e amplamente superada pelos potenciais benefícios.

    2. FERNANDA Salgueiro Borges

      Leia, Razão e tantos protocolos mais.