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Fernando Reis
Ao invés do Estado assumir a responsabilidade , é mais fácil jogar no colo dos professores. A maioria está estressada pois, as crianças não são educadas em casa. Os pais não saem do celular quando estão com os filhos. Pobres deficientes, pobres professores. Acorda esquerda.
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Bruno Marques
Esses tipos de problemas deve ser encarado com menos ideologia e mais objetividade. Professor de escola pública mal tem condições de cuidar 30 crianças ou adolescentes, imagina com uma pessoa com deficiência na qual exige um tempo total para o seu aprendizado, a esquerda fica se escorando na bandeira da inclusão, mas ignora problemas estruturais que sabe que não vai ser resolvido a curto prazo e médio prazo.
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MARCOS FIDELIS DE CAMPOS CAMPOS
Pronto. Disse tudo. Claríssimo. Parabéns.
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José Cardoso
Quanta bobagem. O Instituto de Educação dos Surdos e o Benjamin Constant (para os cegos), no Rio de Janeiro, são públicos desde o tempo do império. A educação de deficientes nunca dependeu de filantropia.
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MIRIAM SALES
Como diretora em escola pública posso escrever com a experiência do pé no chão da escola!! E que chão, mais de 63 crianças atípicas (TOD, TDH, TEA de todos os níveis), as famílias não estão prontas, a sociedade não entendem, a escola vira quase um depósito. Tem dias que passamos 6 horas manejando criança, medicando criança, ouvindo e sentindo a criança sofrer e nós educadores juntos! Não temos suporte o suficiente e escola pública não faz milagre! Dá para ouvirem as escolas públicas um pouco?
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Marcelo Godoy
Pois é, Miriam... Sou professor, Fund II e médio; fiz Letras numa importante universidade estadual. Me chamou a atenção no curso a pouquíssima quantidade de professores, mestres e doutores que mal conhecem a realidade do dia a dia de uma escola pública. Quem pensa a educação no Brasil, em sua vasta maioria, se mantêm encastelados em suas torres de marfim na Academia.
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Flavia Dias
Sou mãe de três autistas e já passamos por instituições públicas e privadas. O despreparo dos profissionais da educação é gritante e tem trazido muito sofrimento pra nós, além do Bullying que é constante. Sou a favor da inclusão, mas não usando nossos filhos como cobaias. Ao meu ver há crianças que se adaptam e outras não e as últimas se tornaram uma minoria invisível, em sofrimento pra satisfizer os ideais de alguém.
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andrea nogueira araujo
Parabéns e obrigada por ampliarem os horizontes.
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Marcos Benassi
Taí, Senhoras, Prezadíssimas!, o que se discutiu nos últimos dias aqui nesta folha: como parar com uma cultura de violência que é instituída de base, que bota nossa criançada pra funcionar que nem troglodita? Uma coisa é essa: convivamos com a diferença, de modo radical. Em sentido estrito: aquilo que nos diferencia a olhos vistos, para o que se precisa encontrar soluções compartilhadas, até pra brincar. Pode ser um excelente caminho pra criar cidadão, e não um bando de moleque viking. Viva!
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José Leon Crochík
Artigo esclarecedor, com a pertinente defesa da educação pública e da convivência entre todos; contrário a formas de discriminação, que, por vezes, aparecem como democráticas,
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