[continuo] Porque, cara, não dá pra acreditar em quanta violência nós temos pelaí, não é possível. A criançada observa e vive relações pacíficas em casa? A escola reflete sobre essas vivências e observações? Isso é questionado, num espaço que deveria ser seguro pra refletir? Mudar de escola pode ser estratégia pra fortalecer a/o tampinha, que será o "diferente", o deslocado? As classes, mesclarem-se ano a ano, pra estimular as negociações, os novos laços? Porque tá uma co'didoido, compadre.

Zorra, caríssimo, que lindo o texto "A primeira década de uma menina", que tá linkado neste! Me encantei, não tinha lido. Mai então, Jairo, nos últimos dias, de muito blá anti-machista, eu tenho falado a todo tempo "O que é que a criançada tá aprendendo? Em casa, na escola, nas brincadeiras, o que tão observando? O que ensinamos a valorizar?" Taí, cê disse o que ensina pra Biscoita, e o que é que ela valoriza. Crescerá sem medo de afetos, vivendo com densidade, respeitando e gostando de gente.

Jairo , que saudade de você e suas colunas ! Espero que sua filha encontre alegria e acolhida na escola da pluralidade . Boas festas !