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  1. Tadêu Santos

    O caótico cenário do Rio de Janeiro reflete em quase todos estados deste país e as responbilidades são de todos brasileiros, dos municípios, dos estados e da nação brasileira. As facções da criminalidade já está no DNA do povo, que consome drogas, que rouba, que briga por traição entre tantas outras bandidagens, excessivamente divulgadas diariamente nas midias, produzidas pelos políticos gananciosos, que colocamos no poder dos cargos... COM A ATUAL LEGISLAÇÃO NÃO TEM SOLUÇÃO A CURTO PRAZO!!!

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  2. Tadêu Santos

    O texto foi removido a pedido do autor.

  3. ricardo molina

    Nem uma notinha sobre o Moro hein Folha

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  4. Orasil coelho pina

    A pergunta que fica é: Por que motivos algum parlamentar não deseja facilitar o combate ao crime organizado? OrasilRioJangada!

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  5. Estela Najberg

    Enquanto boa parte do congresso estiver mobilizada para proteger a Famílicia nada avança. A Famílicia, por sua vez, já declarou apoio às Milícias, tendo inclusive condecorado um de seus chefes.

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  6. Markus Nascimento

    Aprovem logo isso. Estamos precisando urgentemente!

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  7. roberto foz filho

    Era só ter aprovado o texto enviado que era ótimo e não protegia o andar de cima. Pena que a mídia, por razões politicas, perdeu a oportunidade de apoiá-lo.

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  8. Raymundo Itareru

    o problema é que a extrema direita não quer combater o crime, assim acaba o único discurso eles não tem outra pauta além de amedrontar a população e produzir cadáveres em série como se essa fosse a solução, sendo que o crime organizado está no andar de cima e bem próximo a eles, vejam se de todos esses que foram descobertos tem algum aliado do governo federal, não tem. a extrema direita é suja, já formaram até um consórcio da morte

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  9. Marcos Benassi

    O que se observa, com a mesmíssima e antiquada legislação de sempre, é que, se não atrapalharem, a coisa já funciona. Se não houver delegado ou policial "amigo"; em não se vazando informação sobre a investigação em curso; se não houver um político bloqueando o correr da coleta de informação; com um judiciário mais disposto a interpretar a lei em favor da sociedade, e não em favor de adevogádio cheiroso com cliente rico. Alguns cuidados, mudanças atitudinais e persistência, já ajudam deveras.

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