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cidogalvao
Que homens públicos ou nem mesmo públicos ou nem mesmo homens e ainda assim nem menos homens produziu a civilizada brasilidade, nem piores nem talibans, mas permitem que se vá as favas: Goiaz Velho, Amazônia, Litoral norte paulista. Umas obras de "DEUS", outras de outros homens. Me espanta o teu espanto. Dado que a prióri és um destes homens que informariam, com a máxima isentabilidade. Já é um grande passo o seu pasmar. A ver se manteremos a preguiça de replicar "idéias" de fontes ( que se d
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FLAVIO LUIS DOS REIS
A beleza e a violência estão sempre presentes em todas as civilizações, por mais sanguinárias que sejam, assim sabemos que cidades inteiras de artífices com extremo bom gosto foram criadas por Ghengis Khan em pleno império mongol, jóias inolvidáveis foram roubadas em todos os lugares e tempos por generais e príncipes para saciar e justificar suas atitudes malígnas, artistas e escultores foram pagos a preço e peso de ouro saqueado de inocentes para embelezar seus templos e palácios, e não é as
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Letícia
Excelente reportagem. Delicadeza, argumentação, e um texto maravilhoso. Vale ler. Vale pensar.
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ivanjotta
O que aconteceu foi que os EUA precisavam de guerrilheiros para lutarem a "Guerra Santa" contra os ocupantes soviéticos do Afeganistão, então a partir de bases no Paquistão, que por sinal, hoje em dia estão sendo bombardeadas pelos próprios estadunidenses, foram treinados militarmente e doutrinados religiosamente milhares de mujahidins para enfrentar o Exército Vermelho. Após a vitória contra os comunas, os "guerreiros santos" decidiram aplicar suas doutrinas a risca em território af
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Heloisa Helena Araujo
O questionamento trazido na matéria é bastante pertinente e pode ser assunto para muitas outras matérias, sob vários pontos de vista. Desde a velha questão do embate entre a cultura islâmica e a ocidental, passando pela questão territorial e religiosa, e pela arte manifestada naquela cultura. Não parece que o mundo islâmico engendra a grande dualidade filosófica da vida, de forma mais pura? O bem e o mal, o bonito e o feio, o céu e o inferno... Arriscaria dizer que a cultura islâmica não se m
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Heloisa Helena Araujo
Sorry, sorry, José Vitor...
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José Vitor
João Vitor, em nenhum momento eu falei em te É impressionante, se eu cobrasse alguns centavos toda vez que alguém me chamasse de "João Vitor" eu estaria rico...
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Heloisa Helena Araujo
João Vitor, em nenhum momento eu falei em terrorismo ser exclusividade do mundo islâmico. Meu comentário foi direcionado aos termos da coluna, sobre violência e beleza. Não atribuí à cultura islâmica uma posição desqualificante ou inferior à ocidental. Me referi especificamente ao que a cultura islâmica me passa - à ausência de hipocrisia -, tendo por base a questão do bem e do mal para esse povo.
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José Vitor
Mesmo nas ações terrorista s e reprováveis eles se mostram coerentes com a própria cultura que, numa análise rasa, refuta o mundano e elege o reino dos céus como o paraíso a ser conquistado através de ações dirigidas aqui na terra, nem que para isso tenham que cooptar jovens para servirem de homens bombas e até destruírem belezas artísticas milenares... Bad bad Helena, no cookie for you. Terrorismo não é exclusividade da cultura islâmica. Já e
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