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  1. Hermano Santos da Bôa Morte

    BIUS

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  2. Manoel Jorge

    Para uma leitura realmente mais aprofundada, leitores eletrônicos como o Kindle são os que mais se aproximam do livro tradicional, ao contrário de tablets como o IPad, que favorecem uma leitura mais superficial. O Kindle é um leitor praticamente exclusivo para leitura, e sua tela, com a tecnologia e-ink, cansa a visão muito menos que o visor LCD do iPad, além de que as várias opções multimídia e de entretenimento do iPad favorecem à distração, o que prejudica a leitura mais aprofundada.

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  3. Fabio

    A Borders vende o Kobo por US$ 150,00 e entrega no Brasil. Se você der sorte nem paga imposto. O problema é que as livrarias eletrônicas estão engatinhando por aqui e ler livros em inglês torna-se uma regra.

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  4. Hermano Santos da Bôa Morte

    Acho que foi uma revolução, o acesso via Internet, mas o livro em mãos ainda surte efeito maior para os que buscam efetivamente informação. As novas tecnologias surtem um efeito rapido e de curiosidades, mas o livro impresso é um documento que buscamos sempre em nossa estante, quando queremos rever algo importante que grifamos ou podemos comparar com outras referências já lidas. O efeito eletrônico é mais passageiro, mais descartável.

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    1. S. Servollo

      Discordo. "Livros eletrônicos" e similares são fato, são revolucionários e são tudo aquilo que o livro nunca conseguiu ser. Primeiramente, eles fazem tudo isso que o sr disse, como permitir grifos, anotações, marcadores e consulta/localização rápida de trechos. Tente achar em sua biblioteca todas as referências a determinado autor apenas com o nome. "Livros eletrônicos" fazem isso em segundos. Sem contar a interatividade, a eco-responsabilidade, etc, etc... Adeus livros. Bem vindo iPad.