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  1. Leandro Nogueira de Paula

    O ano da reportagem não seria 1996, já que ela menciona um fato ocorrido, como diz o texto, em 1995?

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    1. Leandro Nogueira de Paula

      Opa, quis dizer 1994.

  2. Tomaselli

    A história da região é muito antiga, bem como as mágoas que um povo guarda do outro. Se um processo de paz é realmente desejado por ambas as partes, as mágoas do passado e direitos de posse da terra devem ser deixados para trás para que algum futuro possa ser construído. Não podemos nos esquecer de terceiros que financiam cada uma das partes e que parecem querer é que o "circo pegue fogo" mesmo.

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  3. Marina Gutierrez

    Artigo excelente. Quando Baruch Goldstein assassinou os 29 palestinos que estavam rezando na mesquita Ibrahimi/caverna dos Patriarcas em Hebron, o primeiro ministro Rabin determinou um toque de recolher total aos civis palestinos e eles pagaram caro pelo massacre cometido pelo fanatico . A populacao de judeus que vive em Hebron ( 400 em uma cidade de 120.000 palestinos) e extremamente violenta e eles controlam 20% da cidade incluindo o centro historico,o mercado Qasba e a mesquita.

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  4. claudia morra

    A reportagem é muito clara e acho que todos entendemos! Sr. marcos, os filisteus chegaram junto com judeus e outros povos chamados povos do mar! Os filisteus fundaram os reinos de Gaza, Asdod,Ascalão,Gat e Ekron, os judeus fundaram os reinos de Israel e Judá, há 2000 anos antes de Cristo! Os Filisteus foram o povo de maior influência na Palestina, inclusive originando seu nome. Portanto, a Palestina é dos palestinos, sejam eles judeus, árabes, cristãos, etc...

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    1. claudia morra

      O que não está certo é a migração dos judeus europeus substituindo o povo que habitava a Palestina há pelo menos 8 séculos! Os únicos judeus que tem direito a palestina, são os que já a habitavam antes da migração dos judeus europeus! Isso é muito fácil de compreender para nós que vemos de fora, porém as distorções provocadas pelo fanatismo religioso, pela política e pelos interesses econômicos acabam piorando e dificultando cada vez mais, qualquer possibilidade de paz!

  5. Marquinho

    Há um erro fundamental em toda esta história.Palestinos são os antigos filisteus, advindos da Filístia.A terra onde ambos estão pertencem ao Estado de Israel.Em 70 dC. os Hebreus foram expulsos de suas terras.Quando voltaram, em 1948, foram considerados intrusos em sua própria terra. É difícil falar sobre esta situação, sem ser tachado de sionista. Uma situação paralela, possível em nossos dias, é os EUA tomarem a Amazônia e, tempos depois, o Brasil voltar para lá...Óbvio...out

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    1. Marquinho

      Complementando: Estes "outros" não seriam os donos de fato da terra, mas a situação forçada está consumada.Portanto, nas terras de Israel, estão os donos de fato e de direito, Judeus, e os de ocasião, Palestinos filiesteus.O que fazer, sem sacrificar os que lá estão?

  6. Júlio Dalcin

    Enki é tio de Nannar-Sin (Yahweh/Alá) de Ur, que é filho de Enlil. Enki e Enlil são filhos de Anu, o governante de NIbiru. Cuneiforme.

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  7. marcoscesar

    Palhaçada!! Só esta palavra para definir as crenças judáicas e muçulmanas que ficam brigando por um pedaço de solo supostamente um túmulo. A vida quando acaba deve acabar definitivamente e essa adoração por túmulos é uma total falta de racionalidade. Enquanto existirem esses religiosos com suas fobias por lugares sagrados não haverá chance de paz na região. O ideal seria todos se tornarem ateus ou pelo menos seculares. Ai haveria chances reais para a paz. Religião mata.

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  8. william

    Vamos colocar lá um time de futebol, ai sim eles esquecerão as brigas etnicas.

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  9. Júlio Dalcin

    Somos todos filhos de Enki-Ea de Eridu, pai de Adão, Eva e Noé (Utnapishtim - Epopéia de Gilgamesh). Amai-vos uns aos outros.

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  10. rpasiego

    É uma lástima de fato, algumas vezes imagino que se Osvaldo Aranha (e seu voto de Minerva) não houvesse concordado com a criação de Israel tudo de muito pior aconteceria; o fato que hoje olhando o desenrolar da decisão , tudo de pior aconteceu e ainda acontece, sem chance alguma de paz ou tolerância. Ambos os lados com vítimas e assa.ssinos se empilhando com o passar dos dias na vergonhosa história humana. É uma lição sem dúvida, e a cada hora uma nova chance para aprender com o mal exemplo.

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  11. Javier

    Infelizmente, pela situação que temos hoje no Brasil, não conseguimos nem conseguiremos entender o problema da Palestina. Faz parte da nossa cultura aceitar e aprender com o diferente, mas a impressão que tenho é a de que no mundo somos exceção. O ideal (o quase onírico) seria os dois povos coexistirem no mesmo espaço, como fazemos aqui, mas sabemos que isso é impossível.

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  12. Ma Freitas

    Sem sombra de dúvidas o texto é atual. O que me pergunto é quando as pessoas vão deixar de se odiar simplemente por serem "árabes" ou judias. Eu me pergunto quando elas vão olhar para o que realmente aconteceu, reconhecerem erros e serem realmente razoáveis na negociação de uma paz duradoura.

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  13. Ronaldo Corrêa

    Importantes colocações meu caro, entre muitas coisas existe como você esclarece o fato ideológico/religioso dessas duas tribos que mutualmente se amam/odeiam.

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