Clóvis Rossi, assim como Boris Casoy, representantes da ultradireita conservadora e retrógrada sempre foram a cara de um Brasil que nunca teve presença no mundo. Estão enciumados e se remexendo no caixão depois q perderam o poder. Em uma frase, o resumo deste artigo: "Que , os latinos, nunca vão conseguir nada, a classe mais baixa dos países". Mas os tempos eventualmnete mudam: os golpes militares não sao mais aceitos automaticamente pela comunidade l

Seria bom se o Brasil se desprendesse desse antro retrógrado que assola a America Latina,e que um dia pretendeu ser realmente livre.Só não contaram ao povo,quais eram os verdadeiros interesses que estavam por trás dessa suposta anto demagogos e oportunistas como Hugo Chavez,chegarem ao poder,nós seremos sempre pertencentes a parte insignificante do mundo,bem como a Áa bom se o Brasil tivesse uma direita forte,para fazer o contra-peso a ideologia esquerdista de Lula,mas num país sem direita,co

Concordo, senhor Rossi: retórica vazia e perda de precioso tempo dos povos das Américas. Afinal, com todo respeito, "zero vezes 33 = zero". O povo ainda não percebeu que não é fazendo "Assembléias dos Ratos" que prosperaremos. O fato é que sustentamos um presidente cabotino, com um ego 20cm acima do que tem separando as orelhas. Isso tem custado caro e vai custar muito mais nos próximos tempos. E pior: vai afastar ainda mais o nosso povo da "riqueza global". No que nos diz respe

Vale lembrar o livro "O Espelho de Próspero", de Richard Morse, publicado originalmente em 1988, um estudo comparativo das culturas dos Estados Unidos e América Latina. Mas ele aborda a América Espanhola. Penso que geralmente, quando se fala em união latino-americana, se esquece que a América Latina não existe tal como costuma ser conceituada: existe uma América Portuguesa e existe uma América Espanhola, diferentes ao ponto de um certo racismo. Que se lembre que Machado de Assis só foi