Clovis, não vai comentar nada sobre a quebra do sigilo feita pelo PT ? agora foge do tema ....a democracia no país diminui por conta de colunistas fracos

Rossi, comente, grato, sobre o assessor da governadora Yeda Crusius eu disse assessor, muito junto ao comando...sobre a tentativa de dossiês, investigações sigilosas e ilegais no governo tucan0 do sul....será que dá????

Dr. Clóvis, ainda bem que nos obriga a buscar uma análise mais profunda da questão de violência. Ainda hoje comentei sobre uma fábula: Um escorpião que postado à beira de um caudaloso rio, indagava por um bom coração que lhe desse carona para a outra margem, que seria agradecido. Até que alguém se dispõe. Ao chegar com o caroneiro à outra margem do rio, cobra o agradecimento e recebe uma ferroada como gratidão. Perguntado porque fez aquilo, o caroneiro responde: "É porque é da minha natureza

Lutas fraticidas, algumas milenares perduram e perduram. Eu sou dos que não acreditam em violência.No mundo temos muitas. Nossa redemocratização foi construida muito mais sem violência do que com violência.Gandhi, exemplo de luta pacífica, Mal. Rondom e o próprio Mandella.A violência tem muitas faces. As mais covardes não são perceptíveis. Nenhuma liderança terá legitimidade se não for construida através da paz e do diálogo. A nossa América do Sul enfrenta momentos de indecisão nas suas esco

Clovis Rossi Já lhe enviei, hoje, um comentário sobre esta janela que ilumina bem um assunto da atualidade. Gostaria de acrescentar, apenas, que o grupelho a que me referi anteriomente, só deseja ouvir o que julga já saber e se fecha para novos conhecimentos. Entendem o mundo como se fosse o seu próprio umbigo.Manuela

Parabéns,Clóvis Rossi Coragem,pela matéria. O ETA, infelizmente,já perdeu o bonde da história há muito tempo, mantendo-se apegado às armas e à loucura do terrorismo, num dos países mais evoluidos da Europa.Hoje, independência e automia boas são aquelas conquistadas pela força do argumento e do voto popular (o patrão), como fizera, p.ex., a República de Montene gro, há pouco tempo, com cerca de apenas 700.000 habitantes, que optaram nas urnas pela independência,conquistada no voto,como dever

Mestre Clovis Entendo como oportuníssima esta sua janela de hoje, além de ser um assunto atualíssimo, foge àquela mesmice, que parece disco arranhado, e que agrada a um grupelho de leitores. Sua análise está muito esclarecedora. Manuela

Clovis, esse tipo de assunto irrita muito os admiradores das Farc.

Tá bom Clovis! Estou ansiosamente aguardando pra semana anterior às eleições uma esclarecedora análise sobre o grupo "Nacionalista Terrorista de Libertação da Conchinchina da Cara de Pau".Não me decepcione,viu.