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A década brasileira

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  1. Bat Masterson

    O problema do PSDB caro Sérgio Malbergier é que eles preferem agora a companhia dos DEM.OS e como nós sabemos, também, os DEM.OS são contra tudo que LULA construiu, portanto, acho muito dificil o PSDB deixar na mão seu parceiro do CONTRA e tentar, junto, com o PT conduzir o Brasil em direção ao desenvolvimento com distribuição de renda, pois, repito, os DEM.OS tem verdadeiro HORROR ás conquistas que LULA levou as camadas mais humildes do povo brasileiro. Resumindo DEM.OS e povão NADA

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  2. Dani

    Muito boa sua analise, Malbergier. Centrada unicamente no campo economico e nas excelentes oportunidades de crescimento, que teremos na decada que se inicia. Que bom que vc deixou de lado as noticias policiais que tem dado o tom dessa eleicao nesses ultimos dias. Certamente, um sopro de alivio para eleitores que, como eu, esta mais interessado nas propostas de governo para o nosso pais, do que em quem (e porque)violou o sigilo da familia do Ser.ra. Eu desconfio que foi o proprio ps.db

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  3. Mauricio Motta

    Reportagem muito boa. Peca por não alinhavar as principais diferenças entre os governos. O governo que virá terá de se alinhar com a realidade do mundo, menos consentimentos às mentiras e enganações e mais trabalho para preparar o país para caminhar sem a tutela do estado. Foco naquilo que compete ao estado, como promover a boa saúde pública, ensino universal e de qualidade, segurança pública e distribuição de renda e menos interferência na vida do cidadão. Esse é o mundo que funciona!

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  4. Meunome (não trenho)

    continuo..A ARENA não subsistiria se não fosse o surgimento do MDB (chamava-se MOVIMENTO).Observem o nome do oponente Aliança(sim). Os próprios militares comprendiam as necessidades de uma oposição. Nenhum país que se pretende a se modernizar pode prescindir da ALTERNÂNCIA.Castelo Branco, governou 2 anos. Depois de Castelo vieram Costa e Silva,Médici, Geisel e Figueiredo ( UM À CADA 4 (quatro) anos).A democracia é assim, tem que ter oposição, tem que ter IMPRENSA e projetos dependem de ALIAN

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  5. Meunome (não trenho)

    Dr. Sérgio faz uma análise responsável, qualquer que seja o vencedor, PT e PSDB terão que se unir em torno dos projetos (COPA e OLIMPIADAS). Reformas que forem indispensáveis e inadiáveis. Capitalização da exploração do pré-sal e paralelamente à reformulação de políticas (cambial, fiscal, monetária (inclusive juros). Será que alguém duvida do que diz o Dr. (PT e PSDB) de que têm origem no PMDB, ou antigo MDB que se contrapôs à Aliança Renovadora Nacional. A ARENA surgirá como único partido ú

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  6. antonio bosi candido

    Ué, esqueceu-se de criticar Lula?

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  7. Fefo

    É... Vamos salvar FHC geral!!!

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    1. antonio bosi candido

      e, em miraculosa solidariedade esquecer o ''olho por olho, dente por dente, pena por pena, (avis rara tukknoidis) jabuticada por jabuticaba"

  8. Marcelo Silvestre

    O Malbergier atribui nossos avanços ao capitalismo de mercado. Mas todos sabemos que os nossos avanços atuais se devem ao crescimento do mercado interno, não do externo. Esse crescimento deve-se a uma menos-pior distribuição de renda e a dobra do poder de compra do salário mínimo. O Brasil está crescendo por causa de políticas sociais-democratas (leia-se centro-esquerda) como as políticas francesas ou canadenses. Curiosamente essa política social-democrata veio do PT, não do PSDB.

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  9. Valmor Lopes

    Durante o governo FHC não havia política macroeconômica. Basicamente oque foi: privatizações (cujo capital não se sabe exatamente aonde foiparar) que procuravam uma descentralização da economia relegando tudo aposição da microeconomia, ou seja: como poderia explicar Hayek, deixartudo na mão do mercado pois, na visão do economista austríaco e de seusseguidores, a macroeconomia é uma ficção.

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    1. Valmor Lopes

      Então, sr. Sérgio Malbergier, devemos muito pouco ao governo FHC. Não tente fazer a maneira ignorante ou sem-vergonha de alguns que dizem que Lula herdou a mesma política econômica de FHC. Lula trouxe de novo Keynes, e nos trouxe o capitalismo real, aquele onde a renda do povo pode crescer com distribuição de renda. Como havia Lula nos prometido na campanha de 2002, política sem milagres ou mágicas econômicas, sem utopismos liberais ou socialistas.

    2. Valmor Lopes

      O governo Lula, por mais falhas que possa ter tido, ressuscitou a política macroeconômica, soube fazer um capitalismo realista, não uma utopia liberal à lá Gudin, Hayek & Cia. Tornou parceiros o Estado, a iniciativa privada e o povo da construção do capitalismo; um programa massivo de imposto de renda negativo (é o nome técnico - ver James Tobin - para o que significa o Bolsa-Família); está gradualmente revertendo a desindustralização que assistimos em 8 anos de PSDM-PFL.

    3. Valmor Lopes

      2) a "Responsabilidade" Fiscal tratou de remanejar as dívidas dos Estados concentrando na dívida da União, e assim processos fraudulentos de endividamento puderam ser maquiados ou mesmo recursos sido desvia.dos sob a alegação de que dívida era x mas uma parte desse x ficava com políticos dos Estados, fora o fato de que a "Responsabilidade" Fiscal foi programada de tal forma que é bastante subjetiva, prova disso é que ninguém foi condenado por ela.

    4. Valmor Lopes

      Então declarar que FHC teve um bom papel é uma mentira: o Plano Real e a Responsabilidade Fiscal endividaram o país em duas mãos: 1) não havia paridade para U$1

    5. Valmor Lopes

      Aliás, a política econômica de FHC parecia querer ressuscitar a tese de Eugênio Gudin de que o Brasil serve apenas para o setor primário, e assim o processso de desindustrialização do país foi acelerado durante a administração do sociólogo (sobre isso: "Desindustrialização: a crônica da servidão consentida", de Rodrigo Costa da Rocha, José Luís Oreiro e Carlos Artur Passos) como que nos restringindo a exportação de commodities.