AIII CAMPIÃO, Você deveria ser a favor das tatuagens, isso porque, pra esconder essa pequena testa somente seria possivel com o desenho de alguns fios de cabelo. até entendo a liberdade de expressão mais esse PRECONCEITO RIDICULO é demais meu jovem! KKKKKKKKKKKKKKKK KKKKKKKKK :)

ops...eu tb faço parte da extinção...rsrsrs..... hoje vc chega numa praia, tem gente que parece um GIBI, de tanta porcaria desenhada na pele....é tal onda da tribo MARIA VAI COM AS OUTRAS.... no mais de belo já nada tem....aliás o que pode ser belo em imagens satânicas.....suásticas....cru zes, gnomos, fala sério....isso ficou tão vulgar...que realmente é vulgar.

Esses dias vi uma academia com a seguinte promoção: "Matricule-se agora e ganhe 50% de desconto nos 3 primeiros meses e uma tatuagem".

Acertou na mosca, meu caro Coutinho. Pode-se bem perceber que as criticas são de quem não entendeu minimamente o artigo. Não há nada de preconceituoso nele. Quanto a usar ossos no nariz, isso não há de demorar, já há os alargadores de orelha usados pelos neo-botocudos.

pois é, João Coutinho - escrever dá nisso - há os que compreendem e os do contra. Voltando ao assunto, não está sozinho não, aqui tem outro que é limpinho e não pretendo me marcar. É questão de gosto e originalidade. Pense comigo, em pouco tempo seremos minoria e aí podemos exigir nossos direitos (depois vamos descobrir qual reivindicar). Da minha parte sou branco, olhos claros, hetero, canhoto e sem tatuagem e não tenho bolsa família. Leitores calma, é só uma liberdade

João, mais uma vez, excelente. Particularmente, não tenho preconceito contra quem usa tatuagem. Apenas, numa primeira impressão, a tatuagem conta, a mim, ponto contra quem a faz. Uma por essa imitação de primitivos, como a querer regredir na escala evolutiva. Outra, mais séria, é alguém admitir que algo possa ser permanente, possa marcá-lo para sempre. É uma ideia chinfrim. Mas é possível que um tatuado tenha, apesar disso, qualidades e, assim, numa segunda impressão, consiga me convencer.

Parabéns pelo artigo, João.

Raivas à parte, o texto não parece ofensivo ou preconceituoso. Mas creio que o colunista já teve momentos mais felizes. Por favor, sr. Coutinho, escreva sobre assuntos mais interessantes, tatuagens e mimetismos são assuntos bem batidos.

É incrível o que ocorre no Brasil: basta que alguém faça uma análise sensata de um fenômeno social, para as patrulhas "politicamente corretas" -- na verdade parvos intolerantes -- empunhem a bandeira do "preconceiro". Triste país.

É triste ler algo escrito por um burguês que não procura compreender a arte e a cultura. Pessoas como este colunista vendam os olhos para gostos e costumes alheios e vivem em seu mundo, cercado de cafezinhos e ternos caros. O pior cego é aquele que não quer ver... me admira muito um jornal da magnitude da Fol.ha, publicar um artigo como este... massss.. quem sou eu pra julgar alguém... um simples tatuado expondo sua opinião...

Não acho o texto preconceituoso, é apenas uma opinião. O que me fez lembrar que, as pessoas são diferentes (graças à Deus). Imaginem todos iguais... A proposta da tatuagem não é agradar à todos, e sim expressar algo. O que, nem sempre é rebeldia. Foi pensando nisso que escrevi o livro Tattoo Your Soul: A dor e o prazer de ser você mesmo.

Gente burra!Onde ele disse que olhar pra cima, imitar a "nobreza" é tornar-se melhor? Ou que olhar para baixo, para os "primitivos" é tornar-se pior? O cara fala do comportamento mimético como forma de se distinguir. No final ele dá a forma clara: olhar ao longe, em algo que transcende. Difícil, não?

Parabéns, Coutinho! Não gosto muito da maioria dos seus textos, mas esse foi muito bom! E quanto aos que estão criticando, acho que falta um pouco de inteligência a vocês para analisar. Em momento algum o colunista escreveu que tatuagem é ruim ou que ele não gosta. Acho que essa mania "PT-Lulista" de que tudo é preconceito contra minorias, pobre, tatuado, sei lá mais o que, é UM SACO! Todo mundo é coitado, injustiçado, reprimido, inferiorizado etc. Chega a enjoar!

O artigo é extremamente interessante, e acredito que as pessoas que comentaram não entenderam a proposta. Diferente do que argumentam, Coutinho não está agindo de forma preconceituosa, mas explicando a origem social e histórica da tatuagem, como forma de ascenção social, mas não por imitação dos "nobres", mas do que antes era visto com olhar discriminatorio. O artigo é excelente, leiam novamente e compreendam.

Caro João, assim como você também sou uma tela em branco e achei seu artigo bastante bem humorado e interessante. Não acho que seja preconceituoso com a turma dos tatuados. É apenas a constatação de que isso (tatuar-se) virou mesmo uma epidemia. No mais acho que o pessoal distorceu o sentido de seu texto, taxando-o de ofensivo sem a menor razão. Menos gente, menos....

Preconceito pouco é bobagem para aquelaspessoas que insistem em tropeçar na própria mesquinhez. Mas de que adianta, se no fundo, são justamente aquelas que, nem sobre a maior luz do mundo, jamais vão enxergar um palmo à frente do próprio nariz e continuarão andando para trás - isso é provinciando ou é mesmo idiotice? Lembrando que provinciano não é apenas aquele que mora na província Sr. Burguês, mas também aquele pertence a uma sociedade sem tornar partedela.

No ponto. Pelos comentários acima, vê-se que o Coutinho tem toda a razão. Ninguém entendeu nada do que ele escreveu, acham que se tatuam por "liberdade de expressão" e outras bobagens politicamente corretas. E ainda mandaram o pobre voltar para a Europa. Portugal não é Europa?

Coutinho é meio fascista, me parece.

O Sr. João tem a folha que merece ou a folha tem o Sr. Jõao que merece, ambos se completam na pequenez ideológica de seus comentários

Relendo o artigo, meu nojo só aumentou. As idéias de pessoas "superiores" e "inferiores", a quase revolta do autor com a diversidade me causam repulsa. Vários trecham lembram argumentos da EUGENIA, da RAÇA ARIANA. Embora eu não possua tatuagens, recomendo a todos que as possuam que processem o articulista em tribunais de pequenas causas alegando se sentirem pessoalmente ofendidos. É causa ganha. Recomendo ao autor que volte à Europa e fique por lá se odeia tanto nossa cultura.

Meu Deus, quanto preconceito. Quanta intolerância. Quanta discriminação. As pessoas são livres para fazerem do seu corpo o que bem entendem, vivemos em uma democracia que garante direitos e liberdades individuais. Mais uma triste pérola do Sr. João Pereira Coutinho. Folh@: diga-me com quem andas e te direi quem és.

Se voces acham lindotodo o lixo que os EUA exportam para o 3o. mundo, problema de voces. Para mim, tatuagem é uma faltade respeito com o próprio corpo e é coisa de ban.dido.É o que se faz na cadeia para diferenciar quem é de uma gangue e quemé de outra. Às pessoas que fazem, o problema é delas, não meu. Eu achoque é estupidez e jamais farei uma. Só penso que opiniões de um lado e do outro devem ser respeitadas.

embora seja oriundo dessa maravilhosa terra bandeirante, estive ausente por tres decadas e agora retorno. uma das coisas que mais me intrigou foi justamente a disseminacao de tatuagens pelos corpos das pessoas pertencentes a elite economica e social. nenhuma outra metropole no mundo apresenta a desenvoltura do 'mundo tatoo" de sp. esse tema precisa ser estudado com mais cuidado. o que me intriga na maioria absoluta dos tatuados, e que eles nao "carregam" aquele ad

Impressionam-me os comentários lidos aqui. Também tenho minha UMA tatuagem e de modo algum me senti atingido pelo texto. O colunista começa dizendo que se sente sozinho e tiste por ser o único sem tatuagem. As pessoas estão sensíveis demais nos dias de hoje, sentido-se discriminadas por absolutamente tudo que se fala delas. Menos, gente. BEM menos.

Péssimo Artigo,   Visão restrita, preconceituosa e demasiadamente rasa sobre o assunto, o autor poderia ter resolvido o problema de falta de pauta e ter comentado asuntos genéricos que estão em evidência, como o garoto neymar ou as eleições.   Pouco me lembro de ler algo tão ruim na folha como vi agora.

Acho que sua visão é restrita. Respeito sua preconceituosa opnião. Mas tenho a ressalva não é por que tenho 5 tatuagens, sou marginalizada como você o diz, ou não apta a trabalhar. Meu trabalho além de ser artesanal também é de dar workshops e aulas para crianças e ela ficam curiosas e até falam se podem fazer, digo sempre que é algo legal mas tem que se ter certeza do que faz, por isso a "tia" demorou pra decidir o que desenharia.Então a essencia não se mede pela quantia ou falta de tetuage

Por favor, enterre o seu preconceito junto ao seu orgulho burguês. Tatuagem é uma arte e deve ser respeitada como liberdade de expressão. Uma visão bem infantil do mundo, o senhor tem. Preconceito é o 'mais pra baixo' que se pode ir...

É sempre uma delícia ler João Pereira Coutinho. E o mais admirável: ele escreve o que pensa, sem receieo da avalanche de críticas de leitores discordantes, como aconteceu com seu texto sobre a mesquita em N.York. Prepare-se querido. Esta não será diferente. Aqueles que aderiram à moda das tatuagens reagirão na proporção direta da impossibilidade de voltarem atrás um dia...                    &nb

Desculpe-em, mas creio que por você não gostar de tatuagens, você não pode criticar quem tem, quem gosta, e quem admira. Se você não tem e não gosta, é problema seu, agora falar que é algo ruim, é outra história. Seu preconceito é tão sujo, quanto o preconceito contra religiões ou etnias. Graças a opniões como a sua, pessoas tatuadas, não conseguem bons empregos e são discriminadas. Sem mais.