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Marcelo Maldonado
Senhor Hélio.O senhor já sofreu algum tipo de violência desses deliquentes? Já teve uma mulher na família estuprada por esses que se dizem
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Macabeu
Senhor colunista, o sucesso evolutivo da humanidade somente se dá nas sociedades que punem os criminosos. Infelizmente em nosso país os criminosos são alçados a condição de ícones, homenageados ou eleitos.
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Gerson
Como sempre, sua coluna "Castigos viscerais" procurou ser racional e imparcial, mas há uma terceira questão que não pode ser desprezada, relativa a legitimidade junto a sociedade do atual modelo de enfrentamento da violência. A sociedade de hoje não é mais aquela que, de "ressaca de ditadura" (termo de cesar lopes), e com ojeriza da repressão exacerbada daqueles tempos, foi induzida a acolher como solução para a criminalidade, um modelo bucólico no enfrentamento da violência e dos viol
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Leao
Concordo que a lei deve ser aplicada. No caso analisado, o assassino menor de idade deverá cumprir pena de 3 anos e ponto final. O problema é que nossas leis são per-missivas demais. Têm que ser mudadas! O criminoso tem que ser julgado pela gravidade de seu crime independentemente de sua idade, uma vez provado sua culpa e a intenção conciente de cometê-lo. Instituições penais de alto nível, preparadas para a recuperação dos menores, deveriam ser usadas até a idade de 21 anos. O restante da pe
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Rodrigo Vasconcelos
Existe um meio-termo entre a sandice sanguinária dos que clamam pelo sangue dos "ímpios" e a frouxidão dos que argumentam não ser racional punir exemplarmente menores de idade, porque isso em nada contribuiria para diminuir a violência. Diferentemente do que o autor sugere, os sistemas americano e inglês não são tão irracionais, nem cruéis, como pode parecer à primeira vista, quando lemos sobre condenações de crianças de 10 anos à prisão pérpetua. Ora, lá, é incomum que tais con
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EDUARDO CASSANO
Correçao: [...] do "deserto de homens e idéias" que a nossa triste civilizaçao tropicalista produz [...].
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EDUARDO CASSANO
Ao lado da Filosofia, a ciência jurídica no Brasil sao as áreas mais áridas do "deserto de homens e idéias" que a nossa triste civilizaçao tropicalista tem alguém que saiba dizer rapidamente algo dessas áreas do pensamento que tenham alguma repercussao internacional (Prêmio Nobel?; "Best Seller"?; algo que algum outro país use e que foi bolado aqui? vale qualquer coisa!). Contudo, internamente, o "blá blá blá" é cheio de "rococós", teorias mirabolantes, livros aos montes, Academia B. de Letra
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Eduardocds
Considero irrepreensível a opinião do colunista. O que a maioria aqui parece não enxergar é que os limites e condições previstos na lei penal são, em última instância, uma garantia de todos em face do poder persecutório atribuído ao Estado, e não somente de criminosos impiedosos que mereceriam tê-los dispensados.A idade limite para a imputabilidade penal - fixada nos termos do processo político majoritário - tem também sua lógica dentro do sistema, que é evitar a aplicação discricionária da l
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andrefadel
Perfeito!
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wilson correa
A prisão perpétua em muito contribuiria para ao menos tirar de circulação muito desses indivíduos
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EDUARDO CASSANO
O autor agride a inteligência do leitor (a minha é apenas mediana) com falácias indignas de um bacharéu em filosofia. 1º- Contrapoe "direitistas" e "liberais" (nao menciona "esquerdistas", talvez por receio de assumir sua ideologia ou apenas para estar na moda) de forma distorcida, com os primeiros sendo carniceiros que querem a pena máxima e liberais como os santos redentores. 2º- Esqueceu de mencionar que na política moderna (aquela nascida depois da queda do muro) existem outros matizes po
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liska
Como é que é??? "direitistas" não acreditam em recuperação de criminosos? Já os "liberais", nos quais se enquadra o autor, estes são bonzinhos. Ora, Sr. Helio, que medo de se qualificar como "esquerdista", defensor dos direitos humanos do sujeito que matou o menino. Não tenho procuração para defender "direitista" nenhum, até porque muitos deles não merecem qualquer defesa. Mas não entendo o motivo para o colunista fazer a oposição de pensamento entre "direitista x
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andrefadel
De longe, esta é a coluna mais interessante e equilibrada do jornal. Quanto ao posicionamento ponderado do Sr. Schwartsman, este é o que deveria permear uma sociedade em estado de direito pleno. Mas eu, particularmente, destilando minha bile neurótica, acredito numa distopia em que os criminosos não só deveriam ser eliminados da sociedade, mas também pudessem oferecer uma compensação financeira às famílias das vítimas. Na hipótese de o patrimônio do meliante ser insignificante, este deveria t
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Sidão
H,O que temos visto não autoriza qualquer pessoa ou entidade a usar as prerrogativas da lei para proteger pessoas que por formação ou por qualquer motivo destróem a vida. É com concordar com o idiota do Irã que é correto eliminar Israel da face da terra. AbraçoSidão
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Rajiv Satya
A justiça não deve existir, ao meu ver, para fazer justiça no sentido de vingança ou mesmo punição. Criminoso tem que sair de circulação para deixar a sociedade e as pessoas de bem viverem melhor, sem medo, sem sentirem-se acuadas, sem gastar dinheiro de impostos com alimentação de presos, penitenciárias, roupas, energia eletrica, policia e tudo que envolve manter um delinquente preso. Estupro, crimes hediondos, trafico de drogas, corrupção e outros delitos DEVERIAM TER PENA DE morte. Menos g
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cesar lopes
Acompanho esta coluna com grande interesse, pois considero os assuntos interessantes e o colunista brilhante. Aos 20 anos de idade eu era defensor radical do respeito aos "direitos humanos", mesmo de criminosos, talvez em consequência de "ressaca" de ditadura e de inexperiência de vida. Hoje, mais maduro, mesmo sem ter sofrido diretamente violência criminosa, vejo o seguinte: - a postura frouxa do colunista demonstra resignação diante da dificuldade em definir os limites exatos
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cesar lopes
Corrigindo a última frase do comentário anterior: Continuo a favor de se respeitar os direitos humanos, mas apenas de quem é ém vê algum traço de humanidade nos assassinos do garoto?
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Zelito Ribas
Hélio, o único motivo pelo qual eu não rezo para que a família de pessoas como o senhor sejam vítimas de crimes hediondos é pelo fato de eu ser ateu convicto. Se todos os defensores de delinquentes, que sempre se julgam seres superiores por terem a capacidade de perdoar, sofressem na pele a dor de ter algum parente subtraído de sua vida por algum trombadinha, tenho certeza de que as coisas iriam melhorar. Basta uma breve olhada nas estatísticas para saber que reincidência é regra. Já dizia o
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beto
Muito bom! Colocou o dedo na ferida. O que nos dói, é pertinente. Afinal, a ferida é de cada um de nós.
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binho
É impressão minha ou temos um caso de aberração filosófica irracionalista no comentário acima? A visão distorcida de certas pessoas que se assenhoram do direito é que transformam a justiça brasileira em carnaval hediondo. Pessoas que detêm ou supostamente deveriam ser os guardiões da ordem se autoproclamam donos da Justiça e errôneamente utilizam suas verdades e filosofias para agir selvagemente. Medo de gente assim!
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gama
Pra punir a contento esses delinqüentes,não precisamos mudar a CF;basta aumentar o período de "reclusão" previsto no ECA. A lógica me diz que homicídio deve ser punido de forma mais severa pela lei. Assim, temos qualificadoras, agravantes e a lei dos crimes hediondos. Mas o ECA não faz distinção. Se o menor fere,mata um ou dez... a pena não pode passar de três anos. Foucault acertou na mosca quando falou da microfísica do poder. O Poder de punir essa raça não se concentra apenas nas mãos do j
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