Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Miro Junior

    Assim como se anuncia no Brasil, o que o ocorre na AL é que os empresários de comunicação não conseguem se adaptar a democracia, e não o contrário.

    Responda
    1. Miro Junior

      Quando empresas de mídia assumem abertamente que farão o papel de partido de oposição é uma espécie de ato-falho onde entregam o seu verdadeiro DNA e propósito.....Lá como cá, cabe à sociedade discutir se estamos realmente no caminho certo com relação à concentração deste poder na mão de poucos e quanto ao monopólio na divulgação de suas opiniões.

  2. Velloso

    Clóvis Rossi, não somente ilumina o jornalismo e o Estado democrático de direito. Mas, também, sabe controlar o abajur com muita sutileza, como aconteceu com o último parágrafo escrito no manifestação "A Argentina solta seus demônios."

    Responda
  3. Adriana Ribeiro-Mayer

    valeu, Clóvis! bom texto e uma excelente análise sobre o panorama político da Argentina.

    Responda
  4. minha opinião

    Caro Rossi, cada país com seus demônios. Uns resolvem soltá-los, outros decidem engulí-los. Prefiro que os soltem. O que faz o Brasil com seus demônios tão diversos? Cala-se porque 70% dessa imensa população, não tem idéia do que é política. O povo é manipulado. Não podemos, claro, comparar Brasil e Argentina, visto a disparidade de tamnho e educação. Mas a Comunidade Européia também não esta soltando seus demônios? Oh Pedro Alvares Cabral, porque nos descobristes?

    Responda
  5. carlos kfouri

    Infelizmente aqui não é só "gritaria pura" É imprensa desonesta politica e intelectualmente, incapaz de um mínimo de objetividade. A incontinencia verbal de Lula é inaceitável mas muito pior é o triste comportamento de certos meios de comunicação, entre os quais a fsp desempenha um papel lamentável. A arrogancia, tão propria dos jornalistas, e o corporativismo cegam os conselhos editoriais que deveriam zelar pela qualidade das informações e análises. Isso é que mata os jornais, não a web. /

    Responda
  6. kiwi mutante (o retorno)

    Seria tão bom se acontecesse isso também aqui nesse país. A imprensas daqui parece com crianças mimadas, não sabem os limites das coisas, e querem alcançar seus objetivos nem que seja com mentiras.

    Responda
  7. José Almeida Júnior

    Será que é possível no Brasil esse tipo de discussão? Seria possível discutir eventual apoio dos orgãos de imprensa da época a ditadura Brasileira? Ou será que apenas a hipótese de tal discussão já seria taxada como atentado a democracia, a liberdade de expressão. As empresas jornalística brasileiras não aceitam serem criticadas. A menor crítica feita a elas, respondem como atentado a liberdade de expressão e atacam o autor da crítica. Só a imprensa pode criticar. São os donos da verdade e é

    Responda
    1. carlos kfouri

      E quando os jornalistas se tormam blogueiros exercem descarada censura, sob o falso manto da "moderação" pelo DONO do blog. E o bobo aqui achava que a web era sinonimo de liberdade de expressão. A proposito, onde se le bobo, a meu proprio respeito, escrevi i.di.ota e fui censurado.ò tempos!

  8. josé

    Jornalista Clóvis Rossi,   Sua pretensão de substituir com uma coluna de jornal processo judicial,complexos ,com provas,testemunhas, contraprovas, é uma aventura de deixar aterrado el famoso Don Quijote, o cavaleiro manchego. O aproveitamento do espaço para fazer o elogio da folha parece-me no mínimo deselegante. A cobertura da folha da Argentina foi e segue sendo caricata. Não recuemos tanto, basta pensar a queda de De La Rúa. Sigo, todavia, seu admirador!

    Responda
  9. Jotacê Sanfort

    melhor levar a sério, afinal mister rossi vem a ser: repórter especial e membro do Conselho Editorial da (não pode 1),ganhador dos prêmios Maria Moors Cabot (EUA) e da Fundación por unNuevo Periodismo Iberoamericano. Assina coluna às quintas e domingos napágina 2 da (não pode 2) e, aos sábados, no caderno Mundo. É autor, entreoutras obras, de "En(não pode 3) Especial: 25 Anos ao Redor do Mundo e "O Queé Jornalismo". Pode?

    Responda
  10. Estudante de jornalismo quer trabalhar

    Parabéns Clóvis Rossi.Mais uma vez, por meio do seu texto, conseguiu expor seu ponto de vista de maneira concisa.Esperamos que, com o mesmo brilho e sagacidade, faça um comentário deste assunto, mas sob outra perpectiva. A do regime civíl/militar brasileiro, e o papel do jornal folha da Tarde neste processo histórico, principalmente no pós-AI5.Novamente, belo texto.

    Responda
    1. SLeo

      Nada como uam tstemunha ocular. E mais um motivo para começar a escrever aquele livro. Dixe de preguiça, mestre Rossi1

  11. Danilo Bueno Ipolito

    Infelizmente não tive contato com esse período da história, tampouco entendo da história da Argentina. Sou contra a censura e completamente a favor da liberdade de imprensa. No entanto, acho saudável até certo ponto, a pressão do governo questionando o papel das empresas de comunicação. Elas são grandes, tem grandes interesses e não têm uma iluminação divina que as impessa de apoiar atos odiosos como a tortura, em troca de grandes lucros como o que estava em jogo na compra da fábrica

    Responda
  12. Maria Manuela Frade De Almeida

    Rossi Sua janela continua a iluminar o mundo. Sua análise é precisa e isenta e o último parágrafo resume à perfeição a história.

    Responda
    1. Tiago Silva

      Querida, o último parágrafo mostra exatamente porque Clóvis Rossi é quem é: mais um soldado da militância. Repare bem, que ele diz que o dirigente do Clarín só passou a ser incômodo para o governo quando se alinhou com ao campo "contra" o governo. Eis que ele mostra, ao fechar do seu artigo, o que assemelha a situação da Argentina com a nossa: ambos os governos consideram que relatar erros cometidos é ser oposição!!! Mas em democracias plenas, isso seria apenas mais uma das obrigações