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Miro Junior
Assim como se anuncia no Brasil, o que o ocorre na AL é que os empresários de comunicação não conseguem se adaptar a democracia, e não o contrário.
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Miro Junior
Quando empresas de mídia assumem abertamente que farão o papel de partido de oposição é uma espécie de ato-falho onde entregam o seu verdadeiro DNA e propósito.....Lá como cá, cabe à sociedade discutir se estamos realmente no caminho certo com relação à concentração deste poder na mão de poucos e quanto ao monopólio na divulgação de suas opiniões.
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Velloso
Clóvis Rossi, não somente ilumina o jornalismo e o Estado democrático de direito. Mas, também, sabe controlar o abajur com muita sutileza, como aconteceu com o último parágrafo escrito no manifestação "A Argentina solta seus demônios."
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Adriana Ribeiro-Mayer
valeu, Clóvis! bom texto e uma excelente análise sobre o panorama político da Argentina.
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minha opinião
Caro Rossi, cada país com seus demônios. Uns resolvem soltá-los, outros decidem engulí-los. Prefiro que os soltem. O que faz o Brasil com seus demônios tão diversos? Cala-se porque 70% dessa imensa população, não tem idéia do que é política. O povo é manipulado. Não podemos, claro, comparar Brasil e Argentina, visto a disparidade de tamnho e educação. Mas a Comunidade Européia também não esta soltando seus demônios? Oh Pedro Alvares Cabral, porque nos descobristes?
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carlos kfouri
Infelizmente aqui não é só "gritaria pura" É imprensa desonesta politica e intelectualmente, incapaz de um mínimo de objetividade. A incontinencia verbal de Lula é inaceitável mas muito pior é o triste comportamento de certos meios de comunicação, entre os quais a fsp desempenha um papel lamentável. A arrogancia, tão propria dos jornalistas, e o corporativismo cegam os conselhos editoriais que deveriam zelar pela qualidade das informações e análises. Isso é que mata os jornais, não a web. /
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kiwi mutante (o retorno)
Seria tão bom se acontecesse isso também aqui nesse país. A imprensas daqui parece com crianças mimadas, não sabem os limites das coisas, e querem alcançar seus objetivos nem que seja com mentiras.
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José Almeida Júnior
Será que é possível no Brasil esse tipo de discussão? Seria possível discutir eventual apoio dos orgãos de imprensa da época a ditadura Brasileira? Ou será que apenas a hipótese de tal discussão já seria taxada como atentado a democracia, a liberdade de expressão. As empresas jornalística brasileiras não aceitam serem criticadas. A menor crítica feita a elas, respondem como atentado a liberdade de expressão e atacam o autor da crítica. Só a imprensa pode criticar. São os donos da verdade e é
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carlos kfouri
E quando os jornalistas se tormam blogueiros exercem descarada censura, sob o falso manto da "moderação" pelo DONO do blog. E o bobo aqui achava que a web era sinonimo de liberdade de expressão. A proposito, onde se le bobo, a meu proprio respeito, escrevi i.di.ota e fui censurado.ò tempos!
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josé
Jornalista Clóvis Rossi, Sua pretensão de substituir com uma coluna de jornal processo judicial,complexos ,com provas,testemunhas, contraprovas, é uma aventura de deixar aterrado el famoso Don Quijote, o cavaleiro manchego. O aproveitamento do espaço para fazer o elogio da folha parece-me no mínimo deselegante. A cobertura da folha da Argentina foi e segue sendo caricata. Não recuemos tanto, basta pensar a queda de De La Rúa. Sigo, todavia, seu admirador!
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Jotacê Sanfort
melhor levar a sério, afinal mister rossi vem a ser: repórter especial e membro do Conselho Editorial da (não pode 1),ganhador dos prêmios Maria Moors Cabot (EUA) e da Fundación por unNuevo Periodismo Iberoamericano. Assina coluna às quintas e domingos napágina 2 da (não pode 2) e, aos sábados, no caderno Mundo. É autor, entreoutras obras, de "En(não pode 3) Especial: 25 Anos ao Redor do Mundo e "O Queé Jornalismo". Pode?
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Estudante de jornalismo quer trabalhar
Parabéns Clóvis Rossi.Mais uma vez, por meio do seu texto, conseguiu expor seu ponto de vista de maneira concisa.Esperamos que, com o mesmo brilho e sagacidade, faça um comentário deste assunto, mas sob outra perpectiva. A do regime civíl/militar brasileiro, e o papel do jornal folha da Tarde neste processo histórico, principalmente no pós-AI5.Novamente, belo texto.
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SLeo
Nada como uam tstemunha ocular. E mais um motivo para começar a escrever aquele livro. Dixe de preguiça, mestre Rossi1
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Danilo Bueno Ipolito
Infelizmente não tive contato com esse período da história, tampouco entendo da história da Argentina. Sou contra a censura e completamente a favor da liberdade de imprensa. No entanto, acho saudável até certo ponto, a pressão do governo questionando o papel das empresas de comunicação. Elas são grandes, tem grandes interesses e não têm uma iluminação divina que as impessa de apoiar atos odiosos como a tortura, em troca de grandes lucros como o que estava em jogo na compra da fábrica
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Maria Manuela Frade De Almeida
Rossi Sua janela continua a iluminar o mundo. Sua análise é precisa e isenta e o último parágrafo resume à perfeição a história.
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Tiago Silva
Querida, o último parágrafo mostra exatamente porque Clóvis Rossi é quem é: mais um soldado da militância. Repare bem, que ele diz que o dirigente do Clarín só passou a ser incômodo para o governo quando se alinhou com ao campo "contra" o governo. Eis que ele mostra, ao fechar do seu artigo, o que assemelha a situação da Argentina com a nossa: ambos os governos consideram que relatar erros cometidos é ser oposição!!! Mas em democracias plenas, isso seria apenas mais uma das obrigações
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