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Guto Prates
O termo FIB é muito mais abrangente e determinante para a verificação do estado de equilibrio de uma sociedade. Passa longe do que nos é apresentado como moderno pela cultura dominante (EUA) e diariamente despejada nos ombros dos trabalhadores (hoje majoritariamente sofredores deste Brasil). Com relação aos custos dos serviços públicos e privados, se na França é de 23%, no Brasil pagamos, no geral, um preço elevadíssimo por uma escola privada de má qualidade e plano de saúde campeão d
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Maria Manuela Frade De Almeida
Rossi É bom saber que este assunto está em pauta e desperta o interesse da sociedade e de governos. Diria que este é um passo importante no sentido de se por,finalmente, o bem-estar das pessoas no centro das questões políticas e econômicas e não apenas o lucro, o dinheiro.
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JOSE MOTTA
CARO ROSSI, NÃO É SÓ IMPACTO DO CUSTO DE SAÚDE E EDUCAÇÃO QUE CLASSE MEDIA TEM QUE BANCAR. E OS IMPOSTOS, UMS DOS MAIS CAROS DO MUNDO? EU NÃO SOU RICO, SOU CLASSE MÉDIA E SÓ DE IMPOSTO DE RENDA DEIXO 27,5 % ANUALMENTE PARA O GOVERNO FEDERAL, PARA QUÊ? CADÊ REFORMA TRIBUTARIA? ESSE B A N D O QUE ESTÁ AÍ, DÁ ESMOLA PARA POVÃO PARA GANHAR VOTOS E O POVO ACREDITA E CONSOME NOSSOS IMPOSTOS.
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Marli Alves
Clóvis Rossi, seria bom se voce lesse mais sobre o que é realmente o FIB - Felicidade Interna Bruta. É só entrar no google e pesquisar, sobre o país Butão, e como eles vem desenvolvendo o FIB, ivocê verá quem realmente criou esta sigla. Procure também sobre o trabalho da americana Susan Andrews e o que ela está fazendo aqui no Brasil, em uma cidade no interior de São Paulo, na divulgação do FIB.
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Fabsss
Stiglitz como sempre a serviço de ditadores e populistas de países subdesenvolvidos.. Lemb ro-me de ler artigos dele defendendo as medidas de Hugo Chavez e criticando as medidas que o Brasil tomou entre 1996-1999. O Brasil hoje cresce 7% e a Venezuela é o país que menos cresce Stiglitz quer apenas constatar que a felicidade do Venezuelano e do Cubano é 8,5 enquanto a do francês e inglês é 7,5. Pronto, legitimaremos todos os populistas demagogos latinoamericnaos a continuar a ar
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CARLOS ROBERTO SILVA
Onosso problema em aderir a qualquer novo conceito , está comprometido pela ausência daquilo que chamamos cidadania ,o nosso eleitor poderia , se tivesse uma massa crítica razoavel , escolher melhor seu representante, bem como a partir dai cobrar sistematicamenteuma efetiva atuação destes na melhoria dos serviços públicos que refletiria numa satisfação maior de toda a sociedade [ nos proporcionaria essa felicidade bruta.Em resumo temos que produzir mais e cobrar na mesma proporção.
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Miguel Pinheiro
É apenas mais uma variável para aumentar a felicidade relativa, inversamente proporcional a mazela real dos povos, imaginemos o povo cubano com um indicie de 85% de felicidade e o japonês com 50%, é mais um daqueles algoritmos inúteis.
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TST
Rossi, faz uma matéria sobre a sujeira que fica por todos os cantos em dia de eleição! Não deveríamos iniciar um ato público contra o uso de "santinhos'' (papel, plástico, madeira etc)? Isso representa grande dano ao ambiente! Sugestão. Jornalismo está aí para isto, também.
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Miguel Pinheiro
Eu totalizei o total de 8,3 Kg de lixo eleitoral na porta de minha casa, que pesei usando uma balança eletrônica, se totalizarmos essa media pelo número de eleitores teríamos um numero próximo do bilhão de quilos, que poderia fazer cartilhas e cadernos para alfabetizar candidatos. não é 51 mas é uma boa idéia a sua.
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Matsumoto
Caro Rossi, Se nossos governantes simplesmente cumprissem o que prometem nas eleições, o nosso índice de felicidade seria o mais alto do mundo, pois teríamos um estrutura educacional de excelente qualidade, um sistema de saúde exemplar no mundo, estradas excelentes e ferrovias fenomenais, e todos teríamos uma casa confortável; com isto não reclamaríamos mais da bi-tri/tributação. Mas como é crime prometer e executar, pois isto é compra de voto, ficamos na ilusão...
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Gabriel Pereira Pezzini
Felicidade nacional bruta na verdade é um conceito originado pelo rei butanês, em reação à obsessão "Pibista" do mundo ocidental, espalhada para toda a humanidade moderna. Alguns teóricos da Economia gostaram do termo.
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